O maior volume de liberações foi destinado à área de infra-estrutura, atingindo R$ 32,6 bilhões, aumento de 74%, representando 41% do total desembolsado.
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Os destaques foram os setores de transporte terrestre e energia elétrica, que registraram, respectivamente, R$ 14,8 bilhões (alta de 68%) e R$ 7,8 bilhões (92%).
Para a indústria, as liberações em 12 meses somaram R$ 30,2 bilhões, ou 38% do total. Houve, porém, retração de 1% nos desembolsos para essa área, em função do desempenho negativo das exportações.
Excluídas as operações referentes ao comércio exterior, verifica-se ampliação dos desembolsos para a área industrial de 20,2%.
Segundo analisou a assessora econômica da presidência do BNDES, Ana Cláudia Além, os investimentos continuam acelerando. “A gente ainda deve ter nos próximos dois anos uma demanda bastante aquecida por financiamento do banco”.
Para ela, os dados de infra-estrutura refletem uma aceleração dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
No período de 12 meses, a região Norte teve os recursos ampliados em 183%, ante 76% no Centro-Oeste, 54% no Nordeste, 30% no Sul e 15% no Sudeste. Em termos quantitativos, entretanto, o Sudeste segue concentrando o maior volume: R$ 42,4 bilhões, seguido do Sul, com R$ 15,5 bilhões.
O desempenho divulgado hoje pelo BNDES mostra também que as liberações para micro e pequenas empresas cresceram 42% nos 12 meses até julho, alcançando R$ 7,17 bilhões. Para as médias empresas, o aumento foi de 44% (R$ 7,19 bilhões).
E para as grandes, de 29% (R$ 59,75 bilhões).
Fonte: Estadão
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