Em pronunciamento nesta segunda-feira (1º), o parlamentar criticou os empréstimos concedidos à Petrobras pela Caixa e pelo Banco do Brasil.
Em relação ao empréstimo emergencial de R$ 2 bilhões concedido pela Caixa à Petrobras, Mão Santa afirmou que a operação de socorro de um banco público à maior empresa estatal brasileira desperta muitas dúvidas.
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A primeira por ele levantada foi a autorização dada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o empréstimo.
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Mão Santa explicou que a Petrobras, assim como as outras estatais, é proibida de levantar recursos no mercado doméstico. A autorização do CMN teve como justificativa o desaparecimento das linhas de financiamento externo, fonte básica de captação da empresa. Além disso, o CMN autorizou o empréstimo no dia 30 de outubro, mas somente divulgou a autorização após a estatal ter obtido o crédito.
Mão Santa lembrou a denúncia do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) de que os juros cobrados à Petrobras são subsidiados.
O dinheiro que a Caixa empresta para a Petrobras é mais barato do que o que empresta para mim, para você e para aquele que comprou a casa popular.
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Isso é uma malandragem – afirmou.
O representante piauiense também criticou o empréstimo feito pela Petrobras junto ao Banco do Brasil, no valor de R$ 750 milhões.
Segundo ele, a estatal fez um adiantamento sobre contrato de câmbio com o banco, sobre o qual pagará, em abril de 2009, juros de 6,3% ao ano.
No momento em que há forte crise de crédito no mercado mundial e brutal falta de dólares para exportação, a maior estatal brasileira levanta recursos nos dois maiores bancos públicos, em condições que qualquer outra empresa, grande ou pequena, sequer sonharia! – afirmou.
Fonte: Estadão
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