Os cultivadores de óleo de palma da Colômbia, segundo maior produtor latino-americano de biocombustíveis atrás apenas do Brasil, defenderam hoje trabalhar no cultivo intensivo para conseguir uma maior produção sem utilizar, para isso, mais hectares de terra.

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Assim foi exposto pelo diretor da Federação Nacional de Cultivadores de Óleo de Palma (Fedepalma), Jens Mesa, durante um congresso nacional de especialistas inaugurado hoje na cidade de Santa Marta.
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Durante o dia, se alertou sobre a baixa produtividade pela insuficiente aplicação de tecnologias disponíveis, apesar de, segundo Mesa, “sobre a área já semeada ser possível dobrar a produção do fruto e do óleo”.

“Mais que produtores de muitos hectares, queremos produtores de muitas toneladas”, manifestou o diretor da Fedepalma durante o congresso, que debateu principalmente sobre a praga que apodrece o miolo do fruto.

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Em Santa Marta, os produtores e especialistas expuseram algumas experiências positivas na gestão e erradicação dos agentes que originam doenças na planta.

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Só em Tumaco, sudoeste da Colômbia, dos “35 mil hectares semeados em três anos foram perdidos 20 mil”, alertou Mesa.

ONGs de todo o mundo alertaram sobre a ameaça à biodiversidade à qual estão expostos os países que produzem óleo de palma, em virtude de serem decepadas grandes extensões de selvas virgens para ampliar as zonas de cultivo.

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Fonte: Estadão