A possibilidade inicial foi substituída pela recuperação direta do pilar afetado para garantir o aumento gradual da capacidade de carga sobre a ponte.
O serviço inicia dia 17 e o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) mantém o prazo de 30 dias para a conclusão dos trabalhos.
Após o procedimento, calcula-se que 90% do tráfego na rodovia estará liberado.
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Como a ponte foi construída em uma curva, há um movimento de 18 centímetros para cada lado. O escoramento deixaria a estrutura rígida, podendo gerar impactos maiores – explica o prefeito de Ibirama, Duílio Gehrke.
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O prefeito lembra que a longo prazo é preciso pensar em alternativas mais eficazes, como a construção de uma nova ponte. Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal, por dia passam em média 12 mil veículos pelo local. O número pode chegar a 20 mil veículos, dependendo do dia.
Pelo menos 40% do tráfego são caminhões.
Impacto econômico atinge todo Estado
Os impactos econômicos gerados com a interdição da ponte dia 29 de maio são sentidos em Estado. A Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí calcula um aumento de R$ 2 na saca de adubo para agricultores da região.
A Associação Comercial e Industrial de Rio do Sul lembra que todos os fretes que têm como destino o porto de Itajaí dobram de preço com o desvio pela BR-282.
O valor sobe de R$ 850 para R$ 1,6 mil. Os investimentos no Alto Vale são prejudicados – lamenta o presidente da entidade, André Armin Odebrecht.
Enquanto não se conclui as obras de recuperação da ponte em Ibirama, quatro policiais militares e dois policiais rodoviários federais permanecem nas cabeceiras da estrutura 24 horas por dia para impedir o tráfego de caminhões acima de cinco toneladas.
Fonte: Estadão
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