As companhias que estão integrando suas operações são Ajofer, Fantinati, Trans-Postes, Transvec e Mestralog.
O executivo que conduziu o processo de fusão e ocupará o posto de presidente executivo da Trafti é Antonio Wrobleski Filho, ex-dirigente da multinacional de logística Ryder, que fechou suas portas no País. Segundo ele, a Trafti tem como uma das principais metas se posicionar entre as dez maiores empresas brasileiras de logística.
A previsão de Wrobleski Filho é de que a Trafti receba investimentos anuais de R$ 20 milhões.
Em um primeiro momento, os aportes vão priorizar a implantação de tecnologias para o gerenciamento de operações logísticas, que devem superar os R$ 3 milhões.
O restante será empregado na melhoria de processos, programas de gestão ambiental e renovação da frota.
Além de transporte terrestre, a nova empresa de logística vai operar com os modos aéreo (comércio internacional) e marítimo. Seus principais clientes se concentram nas indústrias automotiva, sucroalcooleira, de alimentos, tecnologia e farmacêutica.
A Trafti trabalhará com 20 unidades de atendimento nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Santa Catarina. Mas um dos planos de curto prazo da companhia será expandir sua atuação para as regiões Norte e Nordeste do País, além de levar suas operações a países como Argentina, Chile, Colômbia e Uruguai.
Por ora, a empresa dispõe de uma frota com cerca de 1 mil equipamentos e 50 mil metros quadrados (m²) de armazéns cobertos em uma área total de 250 mil m².
A equipe atual é composta por aproximadamente mil funcionários.
Fonte: Estadão
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