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O combustível será produzido por um consórcio formado pela Vale e pela empresa Biopalma Amazônia, no centro-norte do estado do Pará.
O investimento será de US$ 500 milhões (cerca de R$ 1 bilhão), dos quais US$ 350 milhões (cerca de R$ 700 milhões) serão da mineradora.
Em 2008, o consumo de diesel da Vale na Região Norte foi de 336 milhões de litros, dos quais 7 milhões foram de biodiesel.
Com o novo projeto, a empresa espera economizar até US$ 150 milhões por ano e deixar de emitir 12 milhões de toneladas de dióxido de carbono (um dos gases do efeito estufa), o equivalente à emissão de 200 mil carros.
Para o diretor executivo de Logística e Sustentabilidade da Vale, Eduardo Bartolomeo, o projeto é estratégico em um momento de crise econômica internacional. “É um tripé social, ambiental e econômico. Esse projeto mostra que, num momento de crise, em que todo mundo está cortando e priorizando, isso é estratégico para a nossa sustentabilidade”, disse.
O projeto espera gerar 6 mil empregos diretos e beneficiar 2 mil famílias de pequenos agricultores da região, uma vez que parte do plantio da palma será feito em terras da Biopalma Amazônia e parte em propriedades desses agricultores.
Segundo a Vale, não haverá desmatamento da Floresta Amazônica e o plantio ocorrerá em áreas degradadas de cinco municípios: Moju, Tomé-Açu, Acará, Concórdia e Abaetetuba.
Para a plantação da palma, serão destinados 60 mil hectares.
Setenta mil hectares serão reflorestados.
“Essa região é caracterizada por coisas marcantes. Provavelmente é a área mais devastada da floresta úmida amazônica.
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É a região mais agredida e também a de maior densidade demográfica da Amazônia”, disse o diretor-presidente da Biopalma, Silvio Maia.
A palma, uma espécie de palmeira, foi escolhida para a produção de biodiesel por ser considerada mais viável do que a soja e a mamona, por exemplo. As seis usinas que produzirão o combustível terão equipamentos produzidos na Malásia, país do Sudeste Asiático com tradição na produção de óleo de palma.
Para as operações no Sul do Brasil, a Vale pretende usar gás natural. Por isso, está em teste um modelo de locomotiva que funciona à base de diesel com 50% a 70% de gás natural. Os testes começaram a ser feitos na Estrada de Ferro Vitória-Minas. A expectativa é que o novo biocombustível possa ser usado em escala comercial nos próximos anos.
Também está em fase de estudos a produção de biodiesel a partir de pinhão-manso, em Minas Gerais.
Fonte: Estadão
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