O Governo do Estado iniciou as obras de pavimentação de mais de 5 mil quilômetros quadrados do bairro Parque Georgia, região sul de Cuiabá. A obra, realizada pela Secretaria de Estado de Infra-estrutura (Sinfra), está orçada em pouco mais de R$ 325 mil, é mais um resultado das articulações do deputado Carlos Brito (PDT) junto ao Poder Executivo.

O deputado esteve na semana passada, na companhia do secretário adjunto de Habitação, Saneamento e Vias Públicas da Sinfra, Joaquim Curvo, para avaliar o andamento das obras. “Percebo que em breve, a comunidade terá o anseio atendido. Um desejo antigo, mas que somente neste governo está tendo a oportunidade de tornar-se uma realidade. Fico feliz em perceber o compromisso do Estado com a população cuiabana”, disse Brito.

“Essa é uma obra que não fica restrita somente na questão de acessibilidade. Ela representará uma melhora significativa na saúde dos moradores da região. Além disso, vai permitir que a coleta de lixo seja feita regularmente”, salientou Brito, explicando que uma das queixas dos moradores era de que em época de chuva o caminhão de lixo praticamente deixava de circular pelo bairro, devido os atoleiros.

Conforme o parlamentar, a obra era uma reivindicação dos moradores do próprio bairro, mas, também, dos que vivem no residencial Santo Antonio, situado nas imediações do Parque Geórgia.

O deputado destacou ainda que parte do trecho da obra faz parte da ligação da nova ponte, que deverá ser construída sob o rio Coxipó, com a rodovia MT-040, que dá acesso ao bairro Parque Cuiabá e ao município de Santo Antonio do Leverger, a 35 quilômetros da Capital.

“Esse trecho vai adquirir extrema importância, pois a partir do momento que a ponte estiver construída viabilizará o acesso aos bairros Cophema e também à avenida Beira Rio”, salientou Brito.

De acordo com o secretário adjunto, a obra tem um prazo 120 dias para conclusão. No entanto, garantiu o superintendente de Vias Urbanas e Saneamento da Sinfra, o arquiteto Marcelo de Oliveira, a obra deverá ser finalizada “bem antes”.

Fonte: Estadão