“Estamos esperando o substancial da proposta, que é a cessão da energia (…
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). Hoje ou, no máximo, amanhã”, disse Lacognata a jornalistas, ao sair de uma reunião do Conselho de Ministros com o presidente paraguaio, Fernando Lugo.
Por isso, o ministro se absteve de opinar sobre questões “que ainda não foram aproximadas” e que o que o Governo paraguaio recebeu na semana passada do Brasil se refere a outros aspectos das exigências paraguaias no aproveitamento conjunto da hidrelétrica.
Desde a chegada de Lugo ao poder, em 15 de agosto de 2008, o Paraguai insistiu em uma reivindicação de seis pontos, que inclui a revisão do contrato de construção da represa, que data de 35 anos atrás, para dispor de seu excedente e vender a energia a outros países ou ao Brasil, mas a preço de mercado.
O Brasil recebe a energia que o Paraguai não consome a preço de custo e considera que o tratado não pode ser revisado antes de 2023, quando expira, mas ofereceu aumentar as compensações e investir em obras viárias e de infraestrutura no país vizinho.
Este tema e outros vinculados a Itaipu são o ponto central da agenda da reunião que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Lugo terão este sábado em Assunção, um dia depois da cúpula semestral do Mercosul.
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“Estudaremos os alcances (da oferta brasileira). A proposta do Governo paraguaio tem seis pontos, dos quais avançamos muito solidamente em três, que são os da transparência e controle, a gestão paritária e as obras que faltam (complementares)”, disse Lacognata.
O diplomata paraguaio destacou que houve avanços na livre disponibilidade da energia e nas compensações que seriam selados em um acordo na reunião presidencial do próximo sábado.
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Fonte: Estadão