O resultado veio em linha com o esperado pelo mercado. Os grandes setores de impulso da economia indiana no período foram o comércio e os serviços – com destaque para hotéis e transporte. Além disso, guiaram a alta do indicador a produção manufatureira, com crescimento de 3,4%, e o setor de minérios, com avanço de 7,9% no período.
Os dados divulgados hoje são oficiais e mostram uma continuidade de crescimento elevado na economia indiana, que é baseada na produção rural e no consumo, com menor papel das exportações, o que implica menor dependência do comércio globalizado.
Os estímulos governamentais para enfrentar a retração econômica mundial foram favoráveis à expansão. Até agora, o governo injetou 5,6 trilhões de rúpias (US$ 115 bilhões) na economia, para fortalecer a demanda e a liquidez. Quando somados com os estímulos fiscais, a injeção de recursos soma representa 12% do PIB do país.
Com as medidas do governo indiano, a produção industrial encerrou o mês de junho com alta de 7,8% na comparação anual, o maior crescimento em 16 meses, segundo informou o governo no início de agosto.
Diante dos dados, o banco central da Índia já começou a reverter a tendência de afrouxamento da política monetária, marcada pelos sucessivos cortes nas taxas de juros nos últimos meses. Em julho, a autoridade monetária manteve estável a taxa principal em 3,25%, mostrando certa preocupação com o retorno da inflação.
Para o ano fiscal corrente, que termina em março do ano que vem, o banco central da Índia projeta um crescimento de 6% para o país, com “viés positivo”. Se confirmado, o resultado, será o pior desde 2003, dado que no último ano fiscal o PIB do país cresceu 6,7% e no anterior, 9%.
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Fonte: Estadão
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