Se no papel e nas propostas o Comitê Rio-2016 mostrou ao membros do COI que a cidade é capaz de realizar os Jogos Olímpicos, no dia-a-dia o carioca torce muito para que isso realmente se torne realidade.

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Se os investimentos prometidos acontecerem, o Rio de Janeiro será um lugar melhor para se viver daqui a seis anos. Dos quase R$ 30 bilhões destinados inicialmente para a execução da Olimpíada, R$ 23,2 bilhões são investimentos diretos em infraestrutura. Dinheiro será diluído em pontos críticos, como no programa de despoluição, no sistema de segurança, nos novos leitos de hotel e no transporte. Este último ficará com a maior fatia de investimento: R$ 10 bilhões.

Os investimentos externos também irão aumentar na cidade e no país.

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O presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, avaliou que juntamente com o pré-sal e a Copa de 2014, a Olimpíada põe o Brasil em novo patamar na rota de negócios internacionais.

Um estudo encomendado pelo governo federal buscou calcular os impactos econômicos dos Jogos olímpicos e paraolímpicos no Rio de Janeiro a partir dos valores de investimentos previstos pela candidatura. Esses recursos podem render US$ 51,1 bilhões em movimentação econômica em diversos setores e 120 mil empregos diretos e indiretos anualmente durante a fase de preparativos e realização – estimou Paulo Godoy. – Além disso, 130 mil empregos anuais no período posterior à Olimpíada estimou.

Em Copenhague, o presidente Lula e o prefeito Eduardo Paes lembraram que boa parte das obras está prevista para ser executada independentemente da realização dos Jogos, já que os investimentos se encaixam dentro do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

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O evento contará com obras que já estarão prontas para a Copa.

O investimento para os transportes, por exemplo, dará ao carioca melhora nos serviços de ônibus e da rede ferroviária, além da ampliação do metrô.

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Os organizadores planejam ainda a reforma completa do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) e a adoção do BRT (Bus Rapid Transit).

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A grande maioria dos projetos ainda está no papel, como o novo sistema de transporte rápido (BRT), ou em início ainda da execução, como a revitalização da Zona Portuária. Pequena parte já começou a mostrar resultados – mesmo que ainda bem distantes do objetivo final, como a despoluição da Baía de Guanabara e das lagoas.

Recentemente, foi divulgado uma resultado animador para o coração da cidade. Após a inauguração da oitava elevatória e retirada de 300 ligações clandestinas de esgoto, a água da Lagoa Rodrigo de Freitas já está no padrão dos Jogos. Houve uma redução da quantidade de coliformes fecais de 16 mil para 400 por cem mililitros, entre 2006 e 2009.

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Hotelaria

Como alertado pelo relatório do COI, o parque hoteleiro é um dos segmentos que precisará ser adequado. Para isso, são esperados investimentos de cerca de R$ 1 bilhão e a geração de 50 mil empregos. Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH), Alfredo Lopes, mantido o ritmo atual de crescimento, o Rio poderá ser equiparada a qualquer cidade que já foi sede olímpica em 2016.
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Nenhuma cidade têm seu parque hoteleiro com a capacidade imposta pelo COI quando é escolhida. – explicou Alfredo Lopes. – Não será difícil para o Rio atingir a meta. Hoje, faltam 8 mil quartos. Se for considerado o fato que antes da crise crescíamos mil quartos ao ano, logo estaremos dentro do padrão.

Apesar do otimismo, dois pontos preocupam Alfredo: a falta de mão de obra qualificada e uma possível ociosidade no parque hoteleiro:

Para isso, atuaremos em conjunto com o poder público para formar um calendário com eventos de todos os gêneros.

Fonte: Estadão