Fundada em setembro de 1961, a partir do jornal de mesmo nome, a revista O Empreiteiro completou 45 anos de atividades cobrindo, mês a mês, todos os grandes eventos da Engenharia e da Construção no período. Obras, política setorial, projetos do governo e as mudanças que vieram ocorrendo ao longo de quatro décadas e meia de transformações, estão nas páginas dessa publicação, que se revela o maior registro documental, do gênero, na área da infra-estrutura do País.
A trajetória, longa, abarca a fase pré-regime militar e as obras construídas durante e depois dessa etapa, quando o Estado procurou ocupar todos os espaços dos diversos segmentos de atividades responsáveis pelo crescimento econômico brasileiro.
O I e o II PNB estruturaram as condições para a ampliação da infra-estrutura que, primeiro Getúlio Vargas e, depois, Juscelino Kubitschek, legaram às gerações que os sucederam. Então o País construiu estradas, hidrelétricas, usinas nucleares, redes de abastecimento d’água e esgotamento sanitário, aeroportos, obras de expansão de suas potencialidades de petróleo e gás, plantas industriais em múltiplos segmentos, e planejou e abriu novas fronteiras agrícolas.
O modelo, no entanto, se esgotou, por conta da natureza do regime sepultado pela plenitude da democracia, e por conta, também, das mudanças econômicas que debilitaram o poder de investimento do Estado. As concessões e as privatizações, inauguradas em meados dos anos 90 do século passado, constituíram outra face da necessidade do progresso brasileiro. Assim como a escassez de obras públicas de infra-estrutura nos últimos 20 anos.
Testemunha de todas essas transformações, O Empreiteiro acompanhou as atividades das empresas de Engenharia e o trabalho heróico de seus fundadores para que elas sobrevivessem e se expandissem, diante de instabilidades institucionais e de planos econômicos invariavelmente adversos. A capa, montada com as fotos de alguns dos fundadores das empresas de engenharia, montagens e projetos que derivaram para a construção do Brasil moderno, é uma homenagem que a revista presta a esses pioneiros, no ano em que completa mais de quatro décadas e meia de vivência no jornalismo especializado.
Abrão Loiferman fundou a Brasília Guaíba Obras Públicas, em 1934, associada à construtora francesa Spie-Batignölles. Em 1977, a construtora Guaíba foi incorporada levando à mudança de nome e da sede para Porto Alegre (RS). Em 1983, os sócios franceses saíram da sociedade, que ficou nas mãos dos sócios brasileiros. Entre seu conjunto de obras destacam-se chaminé, torre de resfriamento e obras civis da UTE Presidente Médici, em Candiota (RS), e a barragem e eclusa no Rio Taquari.
Angelo Vecchi é o fundador da Scac, empresa nascida na Itália, em 1920, com importante papel na reconstrução do país após a Primeira Guerra Mundial. Foi pioneira no uso do concreto pré-moldado na construção, quando boa parte do ferro era consumida pela indústria bélica. Ele veio para o Brasil em 1960, introduzindo aqui a centrifugação do concreto. Entre as obras de que a empresa participou está o Terminal de Santos Brasil.
André Jules Balança, Erasmo Moura e Hans Luiz Heinzelmann, entre outros, fundaram, em 1965, a Engevix, dedicada à elaboração de projetos de hidrelétricas. Nos anos 70, já integrando o grupo Rossi, a Engevix passou a atuar em projetos de energia. Em 1997, consumiram o controle seus diretores Cristiano Kok, Gerson Almada e José Antunes.
Antônio Lopes Sant´Anna fundou, em 1952, a Construtora Sant´Anna, que hoje constitui um grupo de empresas que atuam em obras de terraplenagem e pavimentação para infra-estrutura industrial, urbana, rodoviária, ferroviária e aeroportuária e, também, em construção e recuperação de barragens de terra, lavra mineral, além de obras civis, pontes, drenagem e saneamento básico.
João Roscoe e Antônio Mascarenhas – Ambos engenheiros, fundaram a Mascarenhas Barbosa Roscoe há 73 anos, a mais antiga construtora de Minas Gerais e uma das mais antigas do Brasil. A obra que foi um marco na história da empresa foi iniciada em 1936: trata-se do Sanatório São Francisco de Assis, em Bambuí (MG), com 20 mil m² de área coberta.
Artur Rodrigues Quaresma criou em 1961 a Engesolos, com o objetivo de trabalhar em sondagens de reconhecimento de subsolos e ensaios geotécnicos de campo e de laboratório, que acabaram se tornando referência nacional. Há mais de dez anos foi criada a área de Meio Ambiente, que apresenta grande volume de atividades.
Antônio Alves Ferreira Guedes iniciou a Construtora Ferreira Guedes S.A., em 1973, a partir da aquisição da empresa J. Cardoso de Almeida Sobrinho que já existia desde 1936. Destacam-se entre suas realizações, a participação em empreendimentos como Ferrovia do Aço, Projeto Carajás, canais de irrigação do Rio São Francisco, Companhia Siderúrgica de Tubarão e duplicação da Rodovia Fernão Dias.
Cláudio Manoel de Loyola e Silva é o fundador da Cesbe – Engenharia e Empreendimentos, em 1946, que tem atuação diversificada em todo o território nacional. Entre o conjunto de obras da empresa destacam-se a primeira etapa de execução da UHE Segredo, referente a três túneis de desvio do rio Iguaçu (PR), e a segunda etapa, que consiste nas obras de ensecamento e obras civis principais.
Augusto Ferreira Velloso – Em 1928 fundou o escritório de engenharia que leva seu nome e que participou, na mesma ocasião, da obra da Estrada de Ferro São Paulo/Paraná.
Dominique De Petri fundou a Montcalm Montagens Industriais em 1971, prevendo a forte demanda que o emergente parque industrial brasileiro teria por serviços de montagem industrial. A empresa cresceu dentro do modelo de Gestão Participativa, somando hoje 4.000 projetos realizados, 1.300 clientes e 6.000 colaboradores.
Antonio José da Costa Nunes criou a Tecnosolo, em 1957, para atuar no campo da mecânica dos solos e afins. Pioneira na aplicação da técnica das ancoragens protendidas na estabilização de terraplenos, a empresa firmou-se, na década de 80, como empresa de consultoria. Recentemente, entrou no ramo da Construção, executando projetos como a Arena Multiuso dos Jogos Pan-americanos de 2007.
Emílio Baumgart, fundador do escritório Serviços de Engenharia Emílio Baumgart (Seebla) em 1926, é considerado “pai” do concreto armado no Brasil e criador do sistema de balanços sucessivos aplicados na construção de obras-de-arte.
Desenvolveu para a Petrobrás um modelo de tanques de aço de grande capacidade (com teto flutuante) que ajudou a reduzir custos, e atuou em todas as refinarias de petróleo do País, como a Gabriel Passos (Regap). Participou da construção do Estádio do Mineirão (MG) e Albertão (PI).
Bruno Contarini, professor de concreto protendido na PUC/RJ, é notável personalidade da história da Engenharia brasileira. Elaborou o cálculo estrutural de vários edifícios de Brasília, entre eles o prédio do Tribunal Federal de Recursos. Dentre as numerosas obras de que participou estão o Hotel Nacional (RJ), a Torre do Rio Sul (RJ), o Museu de Arte Contemporânea (MAC-Niterói), a Universidade de Constantine (Argélia), a Ponte Rio Niterói e 17 torres da Vila Panamericana, além do Estádio “João Havelange”, no Rio de Janeiro.
Ernesto Woebcke, formado na Escola de Engenharia de Porto Alegre, fundou em 1923 a Empresa Construtora Ernesto Woebcke, em Porto Alegre (RS), tendo executado mais de 1.500 obras, com destaque especial no segmento industrial. Com foco principal na construção de estruturas de grande porte, a obra de destaque em 2006 foi a produção e transporte logístico de aduelas pré-moldadas para a construção das 75 torres do Parque Eólico de Osório (RS), cada uma com 92 m de altura.
Celso Coelho de Souza – Fundador da Empresa Brasileira de Engenharia, em 1939, dedicada desde o início às grandes obras nas áreas de usinas hidrelétricas (como Itaipu), rodovias, ferrovias, entre outros. Um dos mais importantes projetos foi a construção da primeira usina nuclear brasileira Angra I, com contrato de montagem para a Westinghouse. O atual presidente é David Fishel, que ocupa a função desde que o Grupo MPE tornou controlador da empresa, em 1988.
Fernando Bezerra Campanha fundou, em 1948, em Natal (RN), a Ecocil, que viria a ser uma das principais construtoras imobiliárias do Nordeste. A empresa soma hoje 3.455.329, 13 m2 de área construída.
Engenheiro Francisco Dias de Sant´Anna, fundador da Construtora Metropolitana, em 1945, com mais de 60 anos dedicados ao setor de infra-estrutura. Neste período, a empresa diversificou-se passando a atuar na área de concessões rodoviárias e de geração de energia elétrica, além de investir nos processos de qualidade – já conta com a ISO 9001-2000 e está em fase de obtenção do certificado OHSAS 18001.
Francisco Azevedo e Francisco Palma Travassos fundaram, há 85 anos, a Azevedo & Travassos, atuante nos segmentos de engenharia e construção. José Portella Nunes, fundador da Construtora Sultepa 1956, sediada no Rio Grande do Sul, que desde o início focalizou sua atuação na área de rodovias e tecnologias de pavimentação. A empresa executou mais 4.700 km de estradas, participa de concessões rodoviárias e prepara-se para expandir sua presença nessa área, seja no Brasil ou na América Latina.
Henrique Herweg, Milton Vargas, Telêmaco H.M.Van Langendonck, Eugene Yves Josquien, Alberto Giaroli, juntos fundaram a Themag, em 1961, focada na área de energia. A empresa participou das principais hidrelétricas do país, como Jupiá (1.400 MW), Ilha Solteira (3.200 MW), Itaipu (12.600 MW), Tucuruí (7.929 MW), Paulo Afonso IV (2.490 MW), Porto Primavera (2.000 MW), além de obras como a Rodovia dos Imigrantes (SP), Rodoanel de São Paulo, Cosipa (SP) e Aeroporto de Brasília (DF).
José Mendes Junior fundador da Mendes Jr, empresa criada em 1953 que ao longo de sua existência participou dos mais importantes projetos de infra-estrutura no Brasil e no exterior, nos segmentos de petróleo e gás, transporte, energia e saneamento, construção e montagem industrial. Foi uma das primeiras empresas do setor a receber o certificado ISO 9001 (Qualidade), ISO 14001 (Meio Ambiente), OHSAS 18001 (Segurança e Saúde Ocupacional) e SA 8000 (Responsabilidade Social).
Jaime Rostein é o fundador da Sondotécnica, empresa que, em 50 anos de atuação, se consolidou nos segmentos de consultoria e engenharia. Nas últimas décadas, ampliou suas atividades, participando de grandes projetos no Brasil e no exterior, em regime turn-key, desenvolvendo métodos próprios para estudos, projetos, fiscalização e gerenciamento.
Júlio Capobianco, fundador da Construcap em 1944, empresa que em 62 anos de atividades é reconhecida pelo desenvolvimento contínuo de processos e inovações tecnológicas. Responde pela construção do complexo Hoteleiro Jequitimar, no Guarujá (SP) e pelo prédio industrial das salas dos fornos da Companhia Brasileira de Alumínio (SP).
João Carlos Backheuser fundou, em 1947, a Carioca Engenharia, voltada a princípio para projetos de urbanização. Em 1988, adquiriu a Christiani-Nielsen, agregando seu know-how principalmente na construção de terminais marítimos. Passou a se chamar Carioca Christiani- Nielsen Engenharia.
Kazutoshi Shibuya fundou, em 1961, a Kazutoshi Shibuya Serviços Técnicos de Agrimensura Ltda., especializada no segmento de topografia.
José Nacht e Arthur Goldring são os responsáveis pela fundação da Mills do Brasil, em 1952. O primeiro grande contrato da empresa foi a Catedral da Sé, em São Paulo, que deu início à participação em muitas outras obras, como a construção de Brasília, Ponte Rio – Niterói, Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Rodovia dos Imigrantes, Usina Hidrelétrica de Itaipu e Ferrovia do Aço..
Léo Allas, engenheiro estoniano que participou da construção da Usina de Volta Redonda, fundou a Leme Engenharia (1974) ao lado dos engenheiros Otávio Campos do Amaral, Paulo de Souza e Roberto José Ribeiro Campos (falecido). Especializada em energia, a empresa foi adquirida pela Tractebel Engineering, do Grupo Suez, em 2000.
Lutfala de Castro Bitar é fundador da Estacon, que iniciou sua trajetória em 1969, em Belém (PA), dedicando-se a serviços de sondagem, fundações e obras de saneamento. Entre suas obras destaca-se o Estádio Olímpico do Pará “Edgar Proensa” (Mangueirão).
José Nacht e Arthur Goldring são os responsáveis pela fundação da Mills do Brasil, em 1952. O primeiro grande contrato da empresa foi a Catedral da Sé, em São Paulo, que deu início à participação em muitas outras obras, como a construção de Brasília, Ponte Rio – Niterói, Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Rodovia dos Imigrantes, Usina Hidrelétrica de Itaipu e Ferrovia do Aço..
Luiz Alfredo Falcão Bauer, fundador da Falcão Bauer Centro Tecnológico de Controle da Qualidade, que há mais de meio século contribui para a melhoria técnica da construção. Primeiro laboratório acreditado pelo Inmetro, em 1983, ampliou suas atividades para o setor de consultoria estrutural, meio ambiente e petroquímica.
Norberto Odebrecht fundou, em 1944, na Bahia, a Construtora Norberto Odebrecht S.A. considerada a primeira multinacional brasileira na atividade de construção e engenharia. As usinas nucleares de Angra I e II estão entre as principais realizações da empresa, além de atuar na Europa, EUA, América Latina e África.
Manoel Marchetti – fundador da Manoel Marchetti Indústria e
Comércio, em 1956, empresa que opera o ciclo completo do ramo madeireiro, tendo como carro-chefe o sistema pré-fabricado Modullum. O parque fabril é composto de quatro unidades sendo duas em Ibirama (SC), uma em Lajes (SC) e uma em Juruena (MT), com capacidade total de 8.000 m³ de madeira por mês.
Percival Ignácio de Souza, fundador da Ecoplan Engenharia, uma empresa de engenharia consultiva que realiza estudos, projetos, gerenciamento de programas e supervisão de obras, como a construção, restauração e duplicação da rodovia BR-101/RS, entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Manuel Antônio Lopes foi um dos fundadores, em 1974, da UTC Engenharia, dentro do organograma do Grupo Ultra. Constituída naquela época, a empresa, historicamente especializada em obras de manutenção e montagem industrial na área de petróleo, gás, energia, siderurgia e em outras atividades do gênero, pertenceu também à Construtora OAS até 1992, quando foi adquirida pelos atuais sócios Ricardo Ribeiro Pessôa, Francisco Assis de Oliveira Rocha e João Teive e Argollo (1996/1997). Dentre as obras que estão conferindo renome nacional e internacional à UTC destacam-se a plataforma FPSO P-47, Hidrelétrica de Itaipu, Alto Forno 2/Gerdau-Açominas, Módulos PRA1 e plataforma P-53 da Petrobras, dentre outros empreendimentos.
Sebastião Camargo fundou a Construções e Comércio Camargo Corrêa em 1939, empresa que tem seu nome impresso nos marcos da engenharia brasileira, destacando-se: Gasoduto Bolívia–Brasil, aeroporto internacional de São Paulo – Guarulhos; construção de Brasília; ponte Rio–Niterói, rodovias Presidente Dutra, Castello Branco, Imigrantes, Ayrton Senna, metrô de São Paulo, e as hidrelétricas de Itaipu, Tucuruí e Ilha Solteira.
Mário Franco, formado pela Politécnica da USP em 1951, participou de mais de 2 mil projetos estruturais e é detentor de vários prêmios, entre os quais os prêmios “Emílio Baumgart” (Ibracon) e “Eminente Engenheiro do Ano” (Instituto de Engenharia).
Participou das obras do Parque Anhembi, Museu da Escultura, Cenu, Hotel Unique, Estrutura da Torre Almirante (RJ) e, entre obras mais recentes, o edifício Faria Lima Square (SP), Projeto Rochaverá (SP) e Ventora Towes (RJ).
Siro Palenga, há 45 anos, fundou a Alufer, especializada em projetos, fabricação e montagem de estruturas metálicas de grande e médio porte. Atendendo à indústrias, siderurgia, petroquímica, mineração, obras públicas, entre outras, possui fábrica, localizada em Itu (SP), e capacidade de produção de 11 mil t/ano por turno de trabalho.
Maurizio Thá foi o imigrante italiano que, em 1895, iniciou no Paraná a trajetória do Grupo Thá, que hoje é composto pelas empresas Thá Incorporadora, Thá Engenharia e Imobiliária Thá. No currículo do grupo estão obras como o Hospital do Câncer de São Paulo, torre de resfriamento da Petrobrás na Refinaria Presidente Vargas no Paraná, e conjuntos residenciais em vários Estados. Acumula 112 anos de atividades.
Tamas Makray foi o primeiro presidente e um dos fundadores da Promon S. A. , constituída em dezembro de 1960. A empresa, dotada de modelo inovador, dedica-se a prover soluções para setores-chave da infra-estrutura brasileira, tendo presença nas principais obras do país nessa área, tais como Hidrelétrica de Itaipu (1984), Memorial da América Latina (1990) e AngloGold Ashanti – unidade se aço sulfúrico (2006).
Maurizio Thá foi o imigrante italiano que, em 1895, iniciou no Paraná a trajetória do Grupo Thá, que hoje é composto pelas empresas Thá Incorporadora, Thá Engenharia e Imobiliária Thá. No currículo do grupo estão obras como o Hospital do Câncer de São Paulo, torre de resfriamento da Petrobrás na Refinaria Presidente Vargas no Paraná, e conjuntos residenciais em vários Estados. Acumula 112 anos de atividades.
Tamas Makray foi o primeiro presidente e um dos fundadores da Promon S. A. , constituída em dezembro de 1960. A empresa, dotada de modelo inovador, dedica-se a prover soluções para setores-chave da infra-estrutura brasileira, tendo presença nas principais obras do país nessa área, tais como Hidrelétrica de Itaipu (1984), Memorial da América Latina (1990) e AngloGold Ashanti – unidade se aço sulfúrico (2006).
Mauro Ribeiro Viegas fundou, em 1952, as Empresas Concremat, que são compostas por cinco companhias: Concremat Engenharia, Concremat Tecnologia, Saybolt Concremat, Concrejato e Contemat, que atuam nas áreas de engenharia, inspeções, tecnologia, obras e geotecnia, participando da execução de empreendimentos da fase de estudos de viabilidade até término da obras. Ubirajara Amorim é o fundador da S.A. Paulista de Construções e Comércio, em 1951. A empresa participou de grandes obras da engenharia nacional, como Rodovia dos Imigrantes, Rodovia Marechal Rondon e Via Anhangüera. Atualmente, implanta, entre outras, a UHE Rondon II, em Rondônia.
Fonte: Estadão
Compartilhar
Compartilhar essa página com seus contatos!