Embora a Autoridade Pública Olímpica dos Jogos Olímpicos do Rio ainda não tenha definido qual empresa fará a gestão dos projetos de infraestrutura – se é que o governo irá mesmo usar este expediente – para atender o megaevento, a Mace acredita que há ainda tempo de se fazer a contratação e realizar o trabalho. “Temos quatro anos. Podemos melhorar e socorrer o que puder. No entanto, quanto mais atrasar, mais complicação poderá ter”, analisa Carlos Calheiro Cruz, diretor no Brasil da empresa.
A inglesa Mace, junto com a CH2M Hill e Laing O’Rourke, integrou o consórcio que gerenciou milhares de contratos com empreiteiras e subcontratadas e garantiu que fossem entregues dentro do prazo e do orçamento os projetos de infraestrutura para os Jogos Olímpicos de Londres. O consórcio foi contratado pelo governo inglês seis anos antes do início da Olimpíada.
“Nosso papel é implementar mecanismos organizativos e de processos de trabalho, com acompanhamento em tempo real de tudo”, expõe. Ele sugere olhar o método utilizado com sucesso em Londres para implementá-lo no Rio.
O escritório trabalha hoje em projeto de consultoria para os Jogos de Inverno de Sochi, em 2014, na Rússia. A construção do Parque Olímpico russo deve prever a criação no espaço de um circuito de automobilismo pós-Jogos.
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Atuando há um ano no Brasil em parceria com a Planservice, a Mace possui uma estrutura própria ainda pequena no País, mas com previsão de crescimento. “A semelhança na forma de atuação nos aproximou da Mace”, afirma Fernando Fahham, sócio do parceiro brasileiro.
O engenheiro da Mace, que veio de Portugal dirigir a empresa, reclama da burocracia da área pública.
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“Há muitas dificuldades para estar em condições de participar dos editais”, diz.
Carlos Cruz explica que o Brasil tem um modelo de projeto e construção muito focado no empreiteiro.
“É muito parecido com o sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália). No norte da Europa (Alemanha, Inglaterra), a gestora é que tem a responsabilidade do projeto à entrega, com custo, prazo e qualidade”, compara.
A Mace, criada em 1990, atua em 65 países e possui 3 mil profissionais.
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O faturamento global no último ano foi de cerca de R$ 3 bilhões.
(Augusto Diniz)
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