Quando a Prefeitura de São Paulo fechou o viaduto da Marginal Tietê que dá acesso à Dutra por causa de trincas na estrutura, saltou-nos à memória a travessia cuja fundação cedeu na outra Marginal, a de Pinheiros, que teve suas obras de recuperação previstas para cinco meses. Para uma via onde passam milhares e milhares de carros por dia, esse prazo é uma eternidade!

A título de comparação, guardadas as peculiaridades locais, Seul – capital da Coreia do Sul – recorreu à Composite Lab da Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Chang-Ang e investiu num programa que usou drones e scanners terrestres para obter imagens georeferenciadas do viaduto Hannam, que
processadas com software dedicado Contextcapture e programas de projeto digital da Bentley, permitiu criar o Modelo Gêmeo Digital (MDG) da estrutura real, com todos os danos fotografados e localizados.

Este projeto custou o equivalente a R$ 100 mil e será aplicado em 100 viadutos e pontes da capital coreana, construídos há mais de 40 anos e carentes de um programa de manutenção preventiva e de reparos sistemática. Todas essas estruturas terão um MGD como ponto de partida para monitorar seu comportamento futuro e receber reparos emergenciais se necessário. É uma boa ideia para muitas cidades brasileiras.

Essa mesma tecnologia digital resolve um problema histórico de obras públicas num país vasto como Brasil: a fiscalização do andamento das obras, dado a escassez de fiscais de campo, custo para deslocamento e outros problemas conhecidos.

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Uma imagem aérea de drone mata qualquer dúvida, ou quando o porte da obra permite, uma câmera ou scanner fixa que registra imagens a intervalos regulares. Hoje, o órgão contratante desconfia de um atraso na obra após 6 ou 12 meses do fato ocorrido!

Há quem diga que é uma “caça às bruxas”, escolhendo as empresas contratadas como bode expiatório. Em defesa das contratadas, o contratante é obrigado a manter no seu website relatórios mensais e imagens sobre o decurso das obras, onde as contratadas também podem registrar atrasos de pagamento das medições, ocorrências imprevistas no contrato como chuvas torrenciais ou inundações etc.

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A população local vai poder fiscalizar o andamento dos trabalhos. Transparência quase total!

O objetivo maior é construir melhor com menos recursos, sempre finitos e insuficientes.

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Uma oportunidade histórica para a Engenharia Brasileira resgatar sua imagem.

Não tem porque os bons projetistas e construtoras pagar pelas maças podres que sempre vão existir no mercado!

Toda essa tecnologia está há tempo disponível nas prateleiras.

É preciso coragem dos gestores das obras públicas, começando pelo topo da cadeia de comando, tomar a decisão de descartar a velha política e dar chance para a gestão verdadeiramente moderna, e investir na tecnologia digital.

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O setor privado já mostrou à exaustão que é possível fazer mais com menos — com as ferramentas adequadas.

Vamos atravessar a ponte sobre o fosso da tecnologia digital, como faz o governo de Santa Catarina e a Infraero, que desenvolveu o projeto de aeroporto digital em Londrina (PR), publicado na edição 571 (outubro/novembro 2018) desta publicação.