Além de controle nas rotinas das equipes em suas frentes de obra, que incluem horários alternativos para evitar aglomerações e medição diária da temperatura corporal, a Concrejato Engenharia, construtora do mercado de recuperação de estruturas e de restauro de patrimônios, estimulou os colaboradores a desenvolverem um modelo de pia portátil para ampliar os cuidados no combate ao o novo coronavírus.
A estrutura, que não precisa do toque das mãos para ser acionada, está sendo utilizada em todos os canteiros de obras conduzidas pela companhia, como Museu do Ipiranga, em São Paulo, e Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro.
As dezenas de pias, distribuídas em diversos pontos estratégicos dos canteiros, garantem agilidade no processo higienização dos profissionais, conforme as diretrizes traçadas pelos órgãos públicos de saúde.
O equipamento higienizador já virou motivo de inspiração. A partir da estrutura criada pela Concrejato, o designer carioca Fernando Orberg desenvolveu um modelo comercial, também com os moldes de dispenser para sabonete e álcool em gel, além de torneira e papel para limpeza das mãos.
À frente de uma empresa com foco em mobiliário para eventos, setor afetado pela paralisação das operações por conta da crise do coronavírus, Orberg transformou sua linha de produção para atender à demanda das pias portáteis.
“O equipamento pode ser utilizado em diversas atividades, inclusive em jogos e eventos quando forem retomadas as atividades sociais. Acredito que a preocupação com a higiene das mãos passará a fazer parte da nossa cultura”, avalia Orberg.
“Estamos seguindo as normas de referências dos órgãos competentes e criando diretrizes aplicáveis a todos os nossos colaboradores e parceiros”, ressalta Rommel Curzio, presidente da Concrejato.
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