No intuito de reduzir o tempo entre o ingresso de um projeto no banco e a liberação de recursos, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com a Associação Brasileira de Infra-Estrutura e Indústria de Base (Abdib), está criando o “Banco de Projetos”, que terá uma base de dados que agregará informações de obras por tipo, custo e desenvolvimento. “Com um estoque de estudos de engenharia e de viabilidade do projeto, editais de licitação poderão ser lançados mais rapidamente, pois as informações necessárias já estarão disponíveis no sistema”, explica Paulo Godoy, presidente da Abdib, que trabalha nos detalhes da negociação.
Hoje, para conseguir a licitação de uma obra, é necessário desenvolver um estudo de engenharia. Quando ele não existe, um projeto pronto para entrar em fase de licitação é adiado por cerca de dois anos, o tempo necessário para que a documentação seja providenciada. A medida tornaria essa etapa mais rápida e barata – o estudo custa em média 3% do valor total da obra. Como o sistema estaria disponível para todos os tipos de empresas, mas por meio de recursos públicos, as companhias que utilizarem o banco deverão devolver ao BNDES o valor do estudo realizado.
Outra iniciativa das entidades está na criação de medidas para que o próprio BNDES possa realizar empréstimos-ponte. “As empresas de infra-estrutura não precisariam passar por tantas financeiras para conseguir recursos”, diz Godoy.
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Para acelerar o empréstimo, empresas que tivessem rating elevado teriam prioridade na análise.
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O BNDES já aprovou o orçamento de R$ 197,9 bilhões para desembolsos na área de infra-estrutura entre 2007 e 2010, valor 60% acima do montante liberado nos quatro anos anteriores.
Desse total, R$ 88,2 bilhões serão em projetos na área de energia, R$ 58,8 bilhões em telecomunicações, R$ 11 bilhões em ferrovias até 2010, R$ 38,1 bilhões em saneamento e R$ 1,9 bilhão em portos.
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A estimativa do presidente do banco, Luciano Coutinho, é de que o setor demande até o final do ano investimentos de 17,6% do Produto Interno Bruto (PIB).
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Para fomentar as pesquisas no setor, o governo criou no último dia 8 os cargos de Analista de Infra-estrutura e Especialista em Infra-estrutura Sênior.
Fonte: Estadão
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