O cotidiano do país tem sido marcado pelo alarmismo do efeito da crise financeira mundial na economia. A cada dia nos deparamos com previsões pessimistas sobre o crescimento do PIB, a oferta de emprego e os investimentos no setor produtivo. Ou seja, estamos contaminados pelo ‘vírus’ iniciado no setor imobiliário norte-americano, que devastou nações mundo afora.

E, no Distrito Federal, a situação não seria diferente. Mas, temos um perfil diferenciado dos outros estados.

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A capital federal, prestes a completar meio século de fundação, se consolida no eixo do desenvolvimento econômico e deixa para trás o estigma de cidade administrativa e política do Brasil. Quando se fala em demissões nas unidades da federação com parque industrial de maior porte, se questiona os mesmos efeitos em Brasília.
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É preciso enxergar sob uma ótica oposta. A crise tão propalada atingiu, sim, a economia local. Mas os seus efeitos são bem menores do que se previa. Acredito que os ventos que sopram a favor do Brasil levarão embora essa crise. Percebo que o governo dispõe de antídotos para impedir o chamado ‘efeito colateral’ na economia.

Um dos indicadores aparece na pesquisa da PricewaterhouseCoopers, divulgada no Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça. Executivos de proeminentes conglomerados de países emergentes (Brasil, Índia, Rússia, China, Coréia e México) mostraram-se mais confiantes acerca do crescimento das receitas nos próximos 12 meses. Já os executivos dos países desenvolvidos são mais pessimistas.

Há quase um ano, em Nova Délhi (capital administrativa da Índia), num fórum empresarial, o ministro do Comércio e Indústria indiano, Kamal Nath, previu o ‘degelo’ da economia dos EUA. Ele chamava a atenção exatamente para a possibilidade de reação dos países em desenvolvimento.
E, quando analisamos os fatos ocorridos em quase um ano, nos deparamos com substanciais mudanças que podem repercutir de forma positiva no Brasil e nas demais nações parceiras.
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Talvez a mais importante tenha sido a eleição do presidente Barack Hussein Obama. A confiança mundial depositada nele permite crer numa guinada capaz de reverter o cenário devastador do ano passado.

A conversa entre os presidentes Obama e Luiz Inácio Lula da Silva ilustra também a proposta de parceria, e sinaliza para a necessidade de o governo norte-americano rever uma postura do antecessor George W.

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Bush, que buscava entendimentos com os países fora do eixo do cone sul. O presidente Obama mostrou que conhece o Brasil e aposta num convívio bem mais promissor.

Temas como biocombustíveis e o fortalecimento da economia mundial devem entrar na pauta de interesses dos EUA e do Brasil. Os dois países tendem a defender a paz nos diversos pontos do globo terrestre e a ajuda aos países africanos, bem como as mudanças climáticas.

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Além disso, o presidente norte-americano deixou transparecer que pretende avançar com as negociações da Rodada de Doha, o que pode permitir a liberalização do comércio internacional. Será um marco histórico pode fortalecer, ainda mais, o governo brasileiro.
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Antevejo a oportunidade de tirarmos proveito desta aproximação e, com isso, beneficiar o DF no momento em que buscamos dar um salto na economia local.
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Este fortalecimento pode ocorrer por meio do fluxo de comércio com os EUA. No ano passado, as indústrias brasilienses exportaram pouco mais de US$ 2 milhões para o mercado norte-americano. Um crescimento de 26,36% em comparação com o desempenho registrado em 2007. Com um trabalho mais intenso será possível crescer mais e permitir a inserção da marca dos produtos da capital federal neste importante mercado.

Fonte: Estadão