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Só que a maioria dos postos de Ribeirão Preto vendia ontem o produto por R$ 1,399.
Mas existe uma tendência de queda nas bombas. Em alguns postos, já é possível verificar o preço do litro entre R$ 1,28 e R$ 1,31.
Segundo o vice-presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de Combustíveis (Brascombustíveis), Renê Abbad, a redução nas usinas seria reflexo da crise financeira. “As usinas estão com dificuldade de conseguir crédito para financiar seus estoques. Elas estão buscando liquidez vendendo o álcool por um preço menor.
Quanto aos preços nas bombas, eles já estão abaixando mas não devem chegar aos níveis do final do ano passado (R$ 1,09).
Naquela época a concorrência estava acirrada e as distribuidoras fizeram promoções”, afirma Abbad.
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O diretor regional da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Sérgio Prado, diz que realmente existem empresas do setor buscando liquidez, mas isso não é regra. “Existem aquelas com estoque e dinheiro em caixa, enquanto outras nem estoque têm e, por isso, não precisam financiá-lo.
Os preços nas bombas, na minha opinião, não estão acompanhando o equilíbrio da oferta e da demanda”, avalia.
NOVA SAFRA. A pesquisadora Ivelise Rasera Bragato, do Cepea, observa que além da estabilidade dos preços nas usinas e da busca pela liquidez, outro fator que deve ser favorável ao consumidor é o aumento da oferta de álcool devido ao início da próxima safra. De acordo com ela, algumas usinas já começam entrar em operação a partir de março.
A nova safra irá contar com linhas especiais de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para capital de giro, o BNDES ampliou de 24 para 36 meses o prazo total de pagamento, com até 12 meses de carência e 24 meses de amortização.
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O limite por empresa foi ampliado de R$ 50 milhões para R$ 200 milhões e as taxas cobradas reduzidas de 16,55% para 14,50% ao ano.
Fonte: Estadão
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