Usina de Estreito é estratégica, diz ministro Mangabeira Unger

O ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Mangabeira Unger, destacou, durante visita à Usina Hidrelétrica de Estreito, nesta segunda-feira,16, que esta é a maior obra em andamento no país. Unger, que percorreu o canteiro de obras acompanhado do governador Marcelo Miranda, deputados e secretários de estado, disse ainda que obras como as hidrelétricas são estratégicas para o desenvolvimento do país. “Estas grandes obras de infra-estrutura são indispensáveis à estratégia de desenvolvimento nacional e são um meio para definir um novo modelo de desenvolvimento para o país”, comentou.

Para o governador Marcelo Miranda, a vinda do ministro demonstra o esforço do presidente Luís Inácio Lula da Silva para favorecer os estados. “A presença do ministro vem traduzir o sentimento do governo federal em apoiar os estados e o Tocantins tem sido falado em cenário nacional pelas grandes obras.
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Estou muito satisfeito e entendo que o governo federal tem favorecido muito o nosso estado”, resumiu Marcelo Miranda.

O governador destacou ainda que a presença constante do governo federal no Tocantins é reflexo do volume de projetos realizados pelo governo estadual. “É dessa forma que vamos continuar mostrando ao país um trabalho em harmonia e tenho certeza que o ministro vai levar uma ótima impressão da obra”, concluiu.

A comitiva, percorreu os dois lados da usina, em Aguiarnópolis, no Tocantins, e Estreito, no Maranhão, quando o ministro pôde conhecer de perto o andamento da construção. A obra, que está em pleno funcionamento, emprega mais de 5 mil trabalhadores diretos e 16 mil indiretos, com previsão de enchimento do reservatório para 2010.

A Usina Hidrelétrica de Estreito é um dos projetos do PAC – Plano de Aceleração do Crescimento, do governo federal.
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São R$ 3,6 bilhões de recursos empregados na obra, que está sendo instalada no Rio Tocantins, entre os estados do Tocantins e Maranhão.

Segundo o presidente do consórcio Ceste – responsável pelo empreendimento, José Renato Ponte, os dois estados já recebem impactos positivos com a construção. “Há desde arrecadação de impostos e doze cidades impactadas recebem obras de infra-estrutura e a mão-de-obra é 80% local.

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É esse o nosso objetivo, fazer com que a usina seja um grande vetor de desenvolvimento sustentável”, concluiu.

Fonte: Estadão