Mas os de pequeno e os de médio porte, principalmente, sucumbem ao abandono.
Mais de um século separam o advento do pai da aviação, Santos Dumont, aos dias atuais. De lá para cá, muito evoluiu no setor aéreo no Brasil. Entretanto, ainda há inúmeros problemas a resolver.
Ao mesmo tempo que a realização da Copa de 2014 no Brasil estimula investimentos nos grandes aeroportos do País, as pistas de pouso e decolagem de médio e pequeno porte, para transporte regional, sucumbem a falta de recursos e ao abandono.
Há quem diga que o transporte aéreo é um dos mais seguros do mundo.
Mas ainda é preciso investir pesado em segurança. E isto inclui as melhorias nas pistas de pouso, que precisam ser mais extensas e de boa qualidade. Basta lembrar do trágico acidente de um avião da TAM no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, que matou 188 pessoas, em 2007.
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As investigações indicam que faltou pista na hora do pouso da aeronave.
No Ceará, a situação é ainda pior, principalmente no Interior.
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Muitos aeródromos do Estado, a maioria sem homologação da Anac, são utilizados diariamente por aviões de pequeno e médio porte por falta de opção. Muitas destas pistas, por não possuírem cercamento e nem fiscalização, ficam a mercê de perigos inusitados.
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Como trânsito de animais, de crianças, bicicletas e motos.
Recursos
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), prevê investimentos de meio bilhão de reais na infraestrutura do Aeroporto Pinto Martins até 2014.
O Governo do Estado prevê a construção de dois aeroportos (Jericoacoara e São Benedito) e a reforma dos terminais e pistas de Aracati e Tauá.
Fonte: Estadão
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