A Subcomissão Permanente da Copa 2014 vai realizar audiências públicas com o presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústria de Base – Abdib, Paulo Godoy (15/04), com o Ministro do Esporte, Orlando Silva , o presidente da CBF, Ricardo Teixeira e ainda o diretor financeiro do Comitê Organizador do evento, Carlos Langoni (28/04), com o objetivo de esclarecer os gastos federais em infraestrutura para a realização do evento.

Requerimento neste sentido foi aprovado na última quarta-feira, pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle.

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De acordo com o relator da Subcomissão, deputado Paulo Rates, no momento, a Abdib é que poderá esclarecer estes números, pois vem realizando estudos e levantamentos em todo o Brasil.

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Em sua primeira reunião de trabalho, realizada dia 31/03, os membros da Subcomissão definiram um roteiro de trabalho, cujo o objetivo é o de esclarecer três pontos considerados fundamentais: os critérios utilizados para a escolha das cidades-sedes e a infraestrutura que elas necessitam, os recursos a serem aportados e ainda a legislação apropriada para o evento.
O presidente da Subcomissão, deputado Rômulo Gouveia (PSDB-PB), informou ao colegiado que enviou ofício ao presidente da Comissão de Turismo e Desporto (CTD), que também criou uma subcomissão para acompanhar o tema, visando tornar o trabalho mais eficaz.

O presidente da CFFC, deputado Silvio Torres (PSDB-SP), autor do requerimento de criação da subcomissão na CTD, esclareceu que esta tem um foco diferente da que foi criada no âmbito da CFFC.

“A subcomissão da CTD tem o propósito de acompanhar a organização do evento e esta, da CFFC, vai analisar os recursos federais a serem investidos na Copa de 2014”, ressaltou.

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Silvio Torres também informou que o Tribunal de Contas da União – TCU, elegeu a Copa de 2014 como um dos Temas de Mais Significância do ano de 2009 e que em breve vai designar um ministro relator para acompanhar a questão. A audiência com o Ministro do Esporte, Orlando Silva, ainda não tem data para acontecer.

Fonte: Estadão