Uma delegação de arquitetos, engenheiros e membros do governo chinês veio a São Paulo para conhecer a política habitacional do governo de São Paulo.

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Os integrantes da missão, da província de Guizhou, um tipo de estado com 40 milhões de habitantes, localizada no sul da China, assistiram uma apresentação de cerca de 30 minutos sobre os principais programas da CDHU.
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Todos receberam uma cartilha escrita em mandarim com informações sobre o programa de recuperação da Serra do Mar, conduzido pela CDHU.
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Os pontos que mais chamaram a atenção da delegação chinesa foram a arquitetura das habitações construídas pela CDHU e a forma de pagamento dos imóveis pelos mutuários.
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Eles observaram o acabamento dos imóveis, como o revestimento cerâmico no piso e o aquecimento solar, diferente das moradias que serão construídas em breve em Guizhou, que apesar de espaçosas, devido a uma lei que obriga as casas a terem 15 m² para cada habitante, serão mais modestas.
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“Um programa como o do governo federal do Brasil, onde cada casa terá 32 m², independente do tamanho da família, seria impraticável na China”, disse.
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Zhang Peng, chefe da missão chinesa. No caso da CDHU, um imóvel com três dormitórios, baseado nos conceitos do Desenho Universal, terá 63,5 m².

A forma de pagamento das moradias da CDHU, calculada com base no rendimento, e a propriedade do imóvel, garantida pela escritura do imóvel, também são diferentes da política chinesa. Lá, quase ninguém compra sua moradia.

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A pessoa paga um aluguel subsidiado pelo governo.

O governo chinês determinou às províncias que desenvolvam programas habitacionais para atender à forte demanda de pessoas que migram do campo para a cidade em toda a China. Em Guizhou, a maioria da população ainda reside no campo, cerca de 60%, mas o crescimento das cidades levou o governo local a conhecer outras “experiências bem sucedidas” na área da habitação popular no mundo, segundo Zhang Peng. Além da Secretaria de Habitação de São Paulo, a delegação visitou também uma universidade no Paraná que desenvolve projetos em infraestrutura elétrica e hidráulica.

Fonte: Estadão