Desde que foi selecionada para trabalhar nas obras da Hidrelétrica Jirau, em Rondônia, Anália Maria do Nascimento, de 31 anos, viu sua rotina ser completamente alterada, com situações que jamais imaginou.
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Todos os dias a moradora de Jaci Paraná se une a outras 156 mulheres, que hoje trabalham nas obras da usina, a cerca de 130km da capital, Porto Velho.
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No ambiente marcado pelo trabalho masculino, elas dão o toque de sensibilidade que faltava a obra e ainda desempenham papel fundamental na construção do maior empreendimento de geração de energia elétrica em curso atualmente no país, a usina Jirau.

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Para quem vê essa obra gigantesca, fica difícil imaginar o papel das mulheres no empreendimento. Segundo os trabalhadores, o que está acontecendo é um fenômeno histórico, pois nunca antes houve tantas mulheres trabalhando em um canteiro de obras de uma usina.



“Ao entrar no canteiro é impossível não notar que a obra está mais bonita. As mulheres tomaram conta do local. Debaixo do capacete, protegidas com equipamentos de sinalização e proteção individual, lá estão elas, vaidosas e maquiadas, uma graça a mais num local tradicionalmente dominado pelos homens”, comenta o diretor Institucional da Energia Sustentável, José Lucio Gomes, que afirma nunca ter visto uma obra com tantas mulheres em campo.

Para Anália Maria, casada e mãe de dois filhos, este é o seu primeiro emprego com carteira assinada. “Não tinha experiência nenhuma nesta área, mas quando fiquei sabendo da oportunidade em Jirau fui tentar a vaga e deu certo.Sinto-me orgulhosa do meu trabalho e da minha conquista”, ressalta. A funcionária, que está trabalhando na função de sinaleira, destaca a importância da usina não simplesmente para a geração de energia, mas também para a geração de renda. “Graças a essa obra estou contribuindo com o sustento da minha família”, assegura.

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As trabalhadoras do canteiro de Jirau ocupam variadas funções como técnica de segurança e meio ambiente, laboratorista, enfermeira, psicóloga, escriturária, topógrafa, desenhista, projetista, auxiliar de arquivo e auxiliar técnico, sinaleira, operadora de caminhão betoneira, copeira, assistente de comunicação, engenheira, entre outras. A maioria tem idade entre 20 e 50 anos.

Para a funcionária Maiara Freitas de Almeida, de 20 anos, este também é o seu primeiro emprego de carteira assinada. Quanto a trabalhar rodeada de homens, ela diz não se incomodar e garante que todos têm muito respeito com as mulheres. “A construção dessa usina aqui em Porto Velho só está melhorando a vida das pessoas e já melhorou a de muita gente” afirma a trabalhadora, que garante que nunca foi tão valorizada no trabalho.
A última contratação na obra de Jirau foi de uma operadora de caminhão betoneira, máquina de grande porte destinada ao preparo do concreto. A contratação de topógrafas e técnicas de segurança do trabalho, posições tradicionalmente ocupadas por homens, também demonstra o avanço da mão de obra feminina em Jirau.

Com a evolução das obras de implantação da usina, a expectativa é que cada vez mais o número de mulheres contratadas aumente.

Fonte: Estadão