Geraldo Alckmin, secretário de Desenvolvimento do Governo de São Paulo, confirmou sua presença no 2º Encontro Latino Americano da Construção e Mineração, que acontecerá durante a M&T Expo, no Centro de Exposições Imigrantes, que tem como organizador-participante a FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, através do COMIN – Comitê da Cadeia Produtiva da Mineração. Alckmin prestigiará a discussão sobre “Ações Governamentais Anticrise para o Setor Mineral Brasileiro”, promovida pela FIESP-COMIN, em parceria com outras entidades do setor, como a ANEPAC – Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil, IBRAM – Instituto Brasileiro de Mineração e SINDIPEDRAS – Sindicato da Indústria de Mineração de Pedra Britada do Estado de São Paulo.

Para o presidente da ANEPAC, Eduardo Machado, “o alinhamento entre as ações governamentais e a capacidade de oferecer bens minerais básicos para a construção civil, obras de infraestrutura, em quantidade e qualidade necessárias por parte do segmento de produção de agregados, são os pontos de destaque buscados na parceria entre as entidades envolvidas”.

Essa parceria permitiu, de acordo com Machado, conceber e viabilizar um programa para classificar de absolutamente oportuno, já que inclui as presenças e manifestações de altas autoridades do Governo de São Paulo e, possivelmente, da área de infraestrutura do Congresso Nacional. “Trata-se de apresentações compatíveis com a importância do ELACOM 2009. A expectativa é que, a partir delas, ocorra a mobilização necessária nos setores de governo, produtores de bens minerais e equipamentos, para garantir a reversão de um cenário de crise, a partir da execução dos muitos planos de obras e de incentivos à construção civil em geral, divulgados pelos governo do Estado de São Paulo e federal”.

Com a discussão, que acontecerá no dia 5 de junho, Machado espera lançar ao mercado medidas atuais e consolidadas, que visam às ações diretas, governamentais, de incentivo à produção, perspectivas de consumo dos agregados para construção civil, bem como os resultados que se esperam delas.

Para ele, “despertar a avaliação crítica sobre a efetividade dessas medidas é, também, no nosso entendimento, uma forma de produzir melhores resultados e corrigir desvios de curso nesta luta que mobiliza todos para recolocar o país no ritmo de crescimento seguro, compatível com a qualidade de vida almejada pela sociedade. E esse caminho passa, inexoravelmente, pelo maior consumo de brita, areia, concreto, cimento e outros, com os quais se constrói a infraestrutura tão carente de avanços no país”, finaliza.

Fonte: Estadão