A expansão do Porto de Santos irá gerar mais de 42 mil empregos na região até o final da próxima década, segundo estudo da consultoria VKS Partex. Os novos postos de trabalho serão criados com as obras de ampliação do complexo marítimo e a operação dos terminais. As vagas serão abertas para atender ao crescimento projetado para o cais santista até 2020. Conforme reportagem publicada no jornal “A Tribuna de Santos”, segundo a pesquisa da VKS Partex, o complexo poderá atingir a movimentação de quase 400 milhões de toneladas por ano, considerando a melhor utilização das áreas existentes e a implantação de novos terminais.

Ao todo, estão previstas 42.100 novas oportunidades de trabalho, sendo 23.700 para funções nas obras de expansão e 18.

400 para a operação das instalações. Deste total, o estudo da consultoria prevê, nas obras, 16.300 empregos indiretos e 7.400 diretos. Na operação de cargas nos terminais, deverão ser 10.500 indiretos e 7.900 diretos. De acordo com o consultor da VKS Marcos Vendramini, que realizou a projeção, “tecnicamente, deve-se considerar como fixos apenas os 18.400 empregos gerados para a operação, visto que os 23.
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700 estimados para as obras deixam de existir (com a conclusão das instalações)”. Por conta disso, ele alerta para o “passivo social” que poderá ser gerado na região com o fim desses trabalhos, notadamente favelização.

A oferta de empregos já começa a ser percebida entre este ano e o próximo. Neste período, haverá um total de 4.
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100 novos postos, 2 mil para obras e 2.100 para a atividade das instalações portuárias.
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Na construção, a projeção é que haja 800 vagas diretas e 1.
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200 indiretas. Para a operação, 800 diretos e 1.300 indiretos.

Projetos

De 2011 a 2015, a estimativa da consultoria é que sejam gerados 17.300 empregos, sendo 10.200 nas obras e 7.100 na operação dos novos terminais. A consultoria prevê que a construção civil empregue indiretamente 7.100 profissionais e, diretamente, 3.100. Na movimentação de cargas, 4.100 indiretos e 3 mil diretos.

Nesta fase, esses postos de trabalho serão absorvidos por empresas como a Brasil Terminal Portuário (BTP), que pertence à Europe Terminals, da armadora MSC Shipping. A empresa irá construir um terminal para movimentação de 1,1 milhão de contêineres e 1,2 milhão de toneladas de granéis líquidos, na área do antigo Lixão da Alemoa. Também deverão ser empregados nos futuros terminais de Conceiçãozinha e Prainha, na Margem Esquerda (Guarujá) do Porto, que deverão ser construídos neste período. Segundo o diretor da BTP, Henry Robinson, só para a remediação da contaminação do terreno e para a construção, serão contratadas 3 mil pessoas. Quando concluído, para movimentar as cargas e administrar a instalação, serão absorvidos 1.500 profissionais diretos e 9 mil indiretos.

A pesquisa da VKS também considera o impacto da construção do terminal Embraport, na Área Continental de Santos, atrás da Ilha Barnabé, no sentido do Canal de Bertioga.
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A instalação irá operar 1,2 milhão de contêineres e 2 milhões de metros cúbicos de álcool.

No entanto, a maior oferta de postos de trabalho no Porto de Santos deverá ocorrer na segunda metade da próxima década, a partir de 2016. A expectativa é que sejam geradas 20.

700 novas vagas nesse período. No total, deverão ser 11.500 para obras e 9.200 para atividades operacionais. Em sete anos, a expectativa é que o principal projeto de expansão do Porto de Santos possa sair do papel. Idealizado para movimentar até 110 milhões de toneladas por ano, o Barnabé-Bagres (novo conjunto de terminais a ser erguido na Margem Esquerda do cais, na Área Continental de Santos, entre as ilhas Barnabé e Bagres) deverá empregar 21.600 profissionais, entre contratações diretas e indiretas, segundo a consultoria.

Fonte: Estadão