A empresa britânica de petróleo entrou na indústria de biocombustíveis brasileira há um ano, adquirindo uma fatia de 50% na Tropical Bioenergia SA, uma joint venture entre a produtora de açúcar e etanol Santelisa Vale e a Maeda, que produz algodão e grãos.
“Consideramos a Tropical como a base para nosso crescimento, mas também estamos discutindo outras parcerias que possam contribuir para nosso crescimento”, disse Lindenhayn. “Nosso objetivo é ter uma posição de relevância no processo de consolidação do etanol no Brasil”.
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A BP foi a primeira gigante do petróleo a investir no setor de etanol do Brasil, que estava em forte expansão há um ano e agora encontra dificuldades em meio à crise de crédito apesar da crescente demanda doméstica pelo biocombustível.
A Tropical tinha anunciado planos de investir US$ 1 bilhão em duas novas usinas.
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A primeira, em Goiás, entrou em produção em setembro de 2008 e deve moer 2,4 milhões de t de cana na safra atual. A empresa está agora avaliando a construção da segunda usina, que também seria em Goiás.
Lindenhayn afirmou que problemas financeiros da Santelisa Vale, uma de suas parceiras na Tropical, não são uma ameaça aos planos da empresa, que são aprovados por um conselho independente. Com uma dívida de cerca de US$ 1,3 bilhão, a Santelisa Vale concordou neste mês em vender uma participação acionária para a Louis Dreyfus Commodities.
Mas as operações futuras da BP no Brasil não devem ficar limitadas a esta aliança.
A empresa não descarta adquirir usinas já existentes em vez de construir novas depois que a crise prejudicou várias empresas e os preços dos ativos caíram, disse Lindenhayn.
“Existem mais oportunidades em brownfields hoje do que costumava haver no passado, e a BP ficará alerta a oportunidades que possam ser estratégicas e economicamente interessantes”, disse ele. Os biocombustíveis devem responder por 10% do mercado global de combustíveis em 2020, ante 2% atualmente, disse ele.
“O Brasil tem uma relevância estratégica para a BP”, disse Lindenhayn, explicando que a cana é a fonte mais eficiente de biocombustíveis atualmente disponível.
Fonte: Estadão
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