Os negócios de mineração operados pela empresa no País – 100% do Sistema Minas-Rio e 70% do Sistema Amapá – foram adquiridos no ano passado do empresário Eike Batista, a um custo total de US$ 7 bilhões. De acordo com o Financial Times, que atribui as informações a fontes, a Anglo American já teria conversado com o Gulf Industrial Investment Company of Bahrain, de Bahrein, e Sojitz Corp.
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, do Japão. Procurada pela reportagem, a Anglo American afirmou que “não comentaria especulações”.
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“Os dois ativos da Anglo no Brasil exigem investimentos altos, especialmente o Minas-Rio. Por este motivo, não vejo o interesse de um grupo brasileiro na operação”, afirma o analista de mineração do Banif, Gilberto Cardoso. Ele ressalta que poucos grupos nacionais teriam fôlego financeiro para a empreitada. “A Vale tem projetos de excelente qualidade, como Carajás, e que não exigem investimentos tão altos neste momento.
O cronograma de investimentos de Minas-Rio exige investimentos agora”, frisa.
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Cardoso acrescenta que outra candidata seria a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). “Mas a empresa está comprometida com investimentos na mina da Namisa”, acrescenta ele.
Os ativos da Anglo American no Brasil foram reunidos na subsidiária Anglo Ferrous. O Sistema Minas-Rio é apontado, por especialistas, como o mais ousado deles, pois envolve a construção de um mineroduto ligando as reservas de minério de ferro de Minas Gerais ao Porto do Açu, no norte fluminense. A empresa pretende investir US$ 3,6 bilhões no projeto, previsto para ter o início de suas operações em 2012. No Sistema Amapá, já em operação, a mineradora tem como sócia a americana Cleveland Cliff, com 30% do negócio.
Em sua matriz, a Anglo American acelerou a procura por um novo presidente. Entre os possíveis candidatos está John Parker, presidente da National Grid; Paolo Scarino, executivo-chefe da Eni; e Jeroen van der Veer, chefe-executivo da Royal Dutch Shell.
A decisão poder ser anunciada nas próximas semanas.
Fonte: Estadão
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