Tradicionalmente, as negociações são fechadas até o final de junho, mas analistas disseram que os dois lados parecem estar longe de alcançar um acordo.
“Nós estamos oficialmente ainda em negociações”, disse um porta-voz da Rio Tinto quando questionado se as partes tinham desistido de tentar chegar a um acordo.
Os preços no mercado à vista do produto entregue na China subiram cerca de 25% este mês, para o maior patamar em quatro meses, negociado acima de US$ 80 por t, em meio a expectativas de que milhões de t a mais vão chegar ao mercado a menos que as mineradoras e as siderúrgicas cheguem a um acordo.
Atualmente, os preços à vista estão sendo negociados entre US$ 12 e US$ 15 a tonelada acima do preço referencial já determinado separadamente com siderúrgicas japonesas e sul-coreanas, que reentemente fecharam um acordo com 33% de corte nos preços.
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O elevado preço à vista pode estar encorajando produtores a assumirem uma postura mais dura com as siderúrgicas chinesas, que continuam exigindo uma redução de pelo menos 40% a 45%.
A Rio Tinto e a BHP Billiton, terceira maior mineradora do mundo, são contra um preço abaixo do nível do mercado à vista, dizendo que isso é injusto com produtores e não reflete com precisão a demanda do mercado.
Se as mineradoras e as siderúrgicas chinesas chegarem a um acordo até terça-feira, o preço do contrato será retroativo a 1º de abril e ficará em vigência até 31 de março de 2010.
A BHP Billiton negou-se a comentar a situação
As mineradoras australianas querem que as siderúrgicas concordem com um corte de 33% do preço em relação ao último ano, em linha com os acordos já fechados com as japonesas Nippon Steel e JFE e com a sul-coreana Posco.
Fonte: Estadão
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