Conforme divulgado pela Agência Brasil (oficial sobre noticias do governo Federal), estavam previstos debates sobre dezesseis acordos bilaterais, todavia, nem todos com solução imediata.
Após o encontro, foi assinado acordo conjunto que prevê uma nova etapa na relação entre as nações.
Entre os assuntos que ficaram pendentes, ainda conforme a agencia de noticias, está a criação de uma comissão mista bilateral para impulsionar o projeto de integração sul-americana via Porto Murtinho.
Caso venha a ser finalizada, pode encurtar em cerca de 8 mil quilômetros a distância entre a América do Sul e a Ásia pelos portos chilenos de Iquique e Antofagasta.
Por enquanto, o que é certo mesmo, segundo o acordo, é a instrução das autoridades locais para começarem os estudos para construção de uma ponte internacional entre Porto Murtinho e Carmelo Peralta (Paraguai).
Além desta e outras iniciativas, o presidente decidiu fixar uma alíquota máxima de 25% para os sacoleiros de forma a dinamizar o comércio de Ciudad del Este, de acordo com a Agência Brasil. A criação do RTU (Regime de Tributação Unificada) para a importação, por via terrestre, de mercadorias do Paraguai, foi aprovada pelo Congresso brasileiro em janeiro deste ano.
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A lei definiu que os impostos e contribuições federais cobrados pelo regime teriam alíquota entre 9,25% e 42,25% sobre o preço de compra das mercadorias, mas não fixou o percentual do tributo.
A Agência Brasil informa ainda que o único contrato efetivamente assinado durante a visita de Lula ao Paraguai foi entre empresas privadas. A Camargo Correa e a Votorantin decidiram investir US$ 100 milhões na construção de uma fábrica de cimento no país vizinho por meio da Yguazu Cementos, da qual são acionistas. O empreendimento representa 25% do total de investimentos brasileiros no Paraguai.
Fonte: Estadão
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