Resano explicou que o projeto pretende colocar, numa mesma base de dados, a Receita Federal, a Polícia Federal, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e demais órgãos que hoje atuam nos portos. “São todos anuentes na atividade e todos vão trabalhar juntos”.
O diretor da SEP observou que projeto não se limita apenas ao comércio exterior, a cabotagem também será beneficiada.
Para ele, o que existe hoje de mais burocrático nos portos brasileiros é a aprovação como um todo. “As autoridades têm seus deveres constitucionais e suas atribuições legais e têm que dar anuência em todo o processo.
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O Porto Sem Papel não tira a autoridade de ninguém. Mas [ele] vai permitir uma base de dados, com análise de risco, para que possam atuar nos pontos necessários”.
Resano crê que a logística portuária irá ser incrementada com a desburocratização.
“Vai colocar os portos brasileiros no mesmo patamar dos portos internacionais, aumentando a competitividade. Isso vai fazer o comércio ser mais rápido entre os portos”.
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Fonte: Estadão
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