Acompanho e sempre ensina e revela muito. Por exemplo, como na edição de 29 passado na qual afirma que os custos de energia nuclear estão escalando (stagering). Já são três vezes maiores per kilowat do que o produzido por todos os demais meios.
A revista Time chega a afirmar que os custos de instalação de uma central “are out of control”, fora de controle. E nenhuma central foi concluída sem estourar os custos previstos.
Os americanos têm preferido outros meios, pois “os riscos econômicos e comerciais das centrais atômicas provam-se excessivos”.
É verdade, porém, que a questão do aquecimento global e, em certas regiões, insuficiência de outros meios tem justificado que as empresas produtoras, todas particulares, reconsiderem a hipótese de usinas nucleares.
Não se pode condenar regiões ao atraso por escassez de energia, alega-se. Mas, de outro lado, o uso de centrais atômicas pode condenar regiões a serem desprezadas por quem queira implantar negócios.
Na hora em que se escolhe onde investir considera-se a soma dos custos. Preço alto de energia é fatal.
O Blog lembra que não se pode ultrapassar o limite de 450 de ppm (parte por milhão) de concentração de gás carbônico atmosférico para se evitar futuras catástrofes climáticas. E a energia nuclear é limpa.
Mas, na atualidade, resultante dos loucos preços atingidos pelo gás e petróleo, vão sendo utilizadas fontes alternativas econômicas como vento, solar, geotérmica, reciclagem de energia.
As empresas produtoras de energia nuclear empenham-se em provar que podem produzir a kilowat competitivo.
Oferecem transparência nos cálculos até certo ponto.
buy symbicort online https://www.dentalharmony.co.uk/wp-content/themes/miracle/lib/wp-scss/lib/new/symbicort.html no prescription
O bloguista fala do certo ponto como uma caixa preta que não abrem alegando segredos incompartilháveis.
Os lobistas dispõem de vastos meios para “venderem” tal alegação. Cada usina é negócio de bilhões de dólares. E são tão complexos os cálculos e variadas as linguagens de cada empresa que não é impossível demonstrá-lo.
Fonte: Estadão
Compartilhar
Compartilhar essa página com seus contatos!