Depois de Belo Monte, projetada para ser construída na curva grande do Rio Xingu, na altura do município de Altamira, no Noroeste do Pará, o governo federal anuncia que vai construir outras cinco usinas dentro do Estado do Pará. Denominado “Complexo Tapajós”, o empreendimento foi apresentado à imprensa nacional pelo presidente da Eletrobrás, José Antonio Muniz Lopes, ontem, em evento no Rio de Janeiro.

buy naprosyn online http://www.biop.cz/slimbox/css/gif/naprosyn.html no prescription pharmacy

online pharmacy http://www.suncoastseminars.com/assets/jpg/doxycycline.html no prescription drugstore

A previsão é que as cinco usinas do Complexo estejam prontas para serem licitadas no final de 2010.
isihealthone.com/wp-content/languages/new/antabuse.html



Muniz Lopes disse que, juntas, as usinas terão capacidade total de 10.682 MW. A primeira usina entre as cinco a serem leiloadas será a maior delas, a de São Luís do Tapajós, com potência de 6.
isihealthone.com/wp-content/languages/new/orlistat.html

133 MW. As demais seriam: Jatobá, com capacidade de 2.
online pharmacy http://www.suncoastseminars.com/assets/jpg/ventolin.html no prescription drugstore

338 MW; Jamanxim, com 881 MW; Cachoeira do Caí, com 802 MW; e Cachoeira dos Patos, com 528 MW.

Segundo o site da Eletrobrás, o Complexo Tapajós levará “um novo conceito – o de usinas-plataforma – para a Amazônia, do impacto positivo da Medida Provisória 466 para o país e a respeito das novas oportunidades de negócio que surgem para o Sistema Eletrobrás no exterior.

buy prelone online http://www.biop.cz/slimbox/css/gif/prelone.html no prescription pharmacy

” Muniz Lopes disse ainda que a Eletrobrás está discutindo com o Ministério de Meio Ambiente o desenvolvimento dos estudos ambientais e da avaliação ambiental integrada desses projetos e que as licitações serão feitas de acordo com as necessidades determinadas pelo governo.
isihealthone.com/wp-content/languages/new/valtrex.html



Atingidos

Enquanto o governo federal discute novos empreendimentos energéticos no Pará, as famílias dos atingidos pela barragem da usina de Tucuruí, construída no Sudeste do Pará, reivindicam há 25 anos direitos causados pelos impactos causados pelas obras de implantação da usina. Nesta quarta, 12, a Comissão de Direitos Humanos do Senado vai realizar audiência pública para debater as questões pendentes que continuam gerando conflitos entre o Movimento dos Atingidos por Barragens e a Eletronorte.

Segundo o autor do requerimento para a realização da audiência, senador José Nery (PSOL), o objetivo da reunião é discutir os conflitos entre os atingidos e os órgãos federais responsáveis pelo gerenciamento da política energética, ambiental e fundiária da Usina.

Confirmaram presença o superintendente de meio ambiente da Eletronorte, Antonio Coimbra; o diretor econômico e financeiro da Eletronorte, Antônio Maria Barra, o secretário de energia elétrica do Ministério de Minas e Energia, Josias Matos de Araújo; além de representantes do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB).

Fonte: Estadão