Esse montante de energia seria capaz de suprir uma cidade com 4,5 milhões de habitantes e traria uma economia de R$ 2,7 bilhões por ano aos criadores de gado e pecuaristas. A informação é do estudo “Agroenergia da biomassa residual: perspectivas energéticas, socioeconômicas e ambientais”, divulgado hoje (18) pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) em conjunto com a Itaipu Binacional.
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De acordo com o relatório, o Brasil pode obter essa energia pelo biogás resultante do processamento sanitário da biomassa residual da agropecuária.
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A energia é gerada de forma descentralizada, em locais de criações confinadas de animais e unidades de agronegócio para produção de carne e leite.
Atualmente, esses resíduos causam impacto significativo no meio ambiente, contaminando água e solo e gerando gases de efeito estufa.
Ao tratar sanitariamente a biomassa residual, os criadores estariam evitando essa poluição, e, ao deixar de emitir gases, podem inclusive comercializar créditos de carbono.
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A produção de energia da biomassa residual também traria benefícios pela possibilidade de substituir fontes de alto impacto ambiental.
“A UHE Jirau, no rio Madeira, em Rondônia, irá gerar a mesma quantidade média de energia elétrica, provocando impactos ambientais e exigindo um investimento acima de R$ 13 bilhões, sem contar aquele necessário para a construção dos linhões destinados a entregar a energia ao Sistema Elétrico Nacional. No caso aqui proposto, os empreendimentos mitigarão os impactos ambientais dos criatórios”, diz o estudo.
Além dos benefícios ambientais, os autores defendem que gerar energia através desses resíduos trará grandes benefícios econômicos, gerando emprego e renda e tornando a pecuária brasileira mais competitiva no mercado mundial.
Fonte: Estadão
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