Servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) de Manaus, Porto Velho e Brasília estão reunidos no auditório do Centro Regional do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) para discutir a aplicação de recursos nas Unidades de Conservação (UC) sob influência da BR 319, que passa por obras de pavimentação e restauração.

Um dos focos de investimento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a obra na rodovia, que liga Porto Velho a Manaus, tem motivado questionamentos por parte de ambientalistas, que temem a degradação da floresta em seu entorno.

Por isso, uma série de medidas foram estabelecidas como condicionantes para a liberação do licenciamento ambiental da obra. Dentre elas, a demarcação, criação e investimentos em Unidades de Conservação Federais e Estaduais.

Segundo Carolina Carneiro da Fonseca, coordenadora regional do ICMBIO, R$ 14 milhões já foram descentralizados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para implementação da estrutura de 11 Unidades Federais ao longo da rodovia.

“Agora estamos reunidos aqui para estabelecer um plano de trabalho e discutir a melhor forma de investir para a proteção das áreas”, revela. O dinheiro será voltado à estruturação de postos de controle, sedes operacionais, sinalização, elaboração de planos de manejo, entre outros recursos utilizados pelo ICMBIO para proteger os recursos naturais, apesar do desenvolvimento trazido pela BR.

Dentre as 11 UCs, 7 foram criadas recentemente, 2 estão localizadas em Rondônia (Reserva Extrativista do Lago do Cuniã e Estação Ecológica do Cuniã) e o restante no estado do Amazonas. De acordo com Ricardo Soavinski, diretor de unidades de conservação que participa das atividades em Porto Velho, o primeiro trabalho será de demarcação, que já começou a ser feito em julho pelo Exército. “Já são aproximandamente 15 equipes em campo, número que chegará a 50 no decorrer do trabalho”, diz Soavinski.

O encontro de trabalho acontece nesta terça e quarta-feiras. À partir de quinta-feira, parte do grupo permanece no Sipam para reunião com militares e planejamento das etapas de demarcação. Encontro do ICMBIO discute conservação ambiental ao longo da BR 319 Servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) de Manaus, Porto Velho e Brasília estão reunidos no auditório do Centro Regional do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) para discutir a aplicação de recursos nas Unidades de Conservação (UC) sob influência da BR 319, que passa por obras de pavimentação e restauração.

Um dos focos de investimento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a obra na rodovia, que liga Porto Velho a Manaus, tem motivado questionamentos por parte de ambientalistas, que temem a degradação da floresta em seu entorno.

Por isso, uma série de medidas foram estabelecidas como condicionantes para a liberação do licenciamento ambiental da obra. Dentre elas, a demarcação, criação e investimentos em Unidades de Conservação Federais e Estaduais.

Segundo Carolina Carneiro da Fonseca, coordenadora regional do ICMBIO, R$ 14 milhões já foram descentralizados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para implementação da estrutura de 11 Unidades Federais ao longo da rodovia.

“Agora estamos reunidos aqui para estabelecer um plano de trabalho e discutir a melhor forma de investir para a proteção das áreas”, revela. O dinheiro será voltado à estruturação de postos de controle, sedes operacionais, sinalização, elaboração de planos de manejo, entre outros recursos utilizados pelo ICMBIO para proteger os recursos naturais, apesar do desenvolvimento trazido pela BR.

Dentre as 11 UCs, 7 foram criadas recentemente, 2 estão localizadas em Rondônia (Reserva Extrativista do Lago do Cuniã e Estação Ecológica do Cuniã) e o restante no estado do Amazonas. De acordo com Ricardo Soavinski, diretor de unidades de conservação que participa das atividades em Porto Velho, o primeiro trabalho será de demarcação, que já começou a ser feito em julho pelo Exército. “Já são aproximandamente 15 equipes em campo, número que chegará a 50 no decorrer do trabalho”, diz Soavinski.

O encontro de trabalho acontece nesta terça e quarta-feiras. À partir de quinta-feira, parte do grupo permanece no Sipam para reunião com militares e planejamento das etapas de demarcação.

Fonte: Estadão