O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro vai fazer mais do que ligar Itaboraí ao Porto de Itaguaí, atravessando toda a Baixada Fluminense e integrando as principais estradas federais do estado. Segundo reportagem de Paula Dias publicada na edição deste domingo do jornal O GLOBO, o corredor viário, de 145km de extensão, está sendo responsável pela criação de 140 mil empregos diretos e indiretos durante a obra. E abrirá outros 27 mil postos de trabalho nos empreendimentos que serão instalados em seu entorno. Os dados são da Secretaria de Estado de Obras, que espera concluir sua parte, 70km, em dezembro do ano que vem.

Há vagas imediatas para trabalhadores da construção civil, nesse trecho sob responsabilidade do governo do estado – a área que vai do entroncamento da BR-040 (Rio-Juiz de Fora), em Duque de Caxias, ao acesso ao Porto de Itaguaí, na BR-101 (Rio-Santos). Boa parte é para engenheiros, topógrafos, pedreiros, carpinteiros, armadores, apontadores, encarregados de obras, técnicos especializados, operadores de máquinas, serventes, ajudantes e motoristas.

Após a conclusão do projeto, o campo de atuação será ainda mais amplo: serão necessários profissionais de diferentes áreas do conhecimento para compor o quadro de funcionários de empresas e indústrias de diversos segmentos que se instalarão nas imediações.
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O Arco Metropolitano é uma obra estratégica para o Rio. As negociações dos terrenos disponíveis no entorno já estão aquecidas entre empresas ligadas à logística e ao fornecimento de insumos para a indústria, por exemplo.

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É apenas um indício de que a região vai gerar muitas oportunidades – afirmou o governador Sérgio Cabral, por meio de sua assessoria.
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Fora dos canteiros de obra, empreendimentos previstos para a área – como o Complexo Petroquímico do Rio (Comperj), a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) e o Complexo Siderúrgico de Itaguaí – também serão celeiro de vagas, ao lado de indústrias como a Companhia de Coque Calcinado de Petróleo (Coquepar), a Niely e a Novagerar, que já adquiriram terrenos em diferentes pontos do Arco com a intenção de expandir seus negócios.

Tomamos a decisão de comprar o terreno quando soubemos que o corredor viário passaria bem perto dele – conta Daniel Jesus, presidente da fabricante de cosméticos Niely, referindo-se à área de 530 mil metros quadrados no distrito de Santa Rita, em Nova Iguaçu, a menos de um quilômetro de distância do Arco, que vai abrigar o novo parque fabril da marca de cosméticos.

Fonte: Estadão