O Governo estadual prevê investir R$ 3 bilhões em Mato Grosso do Sul com o programa denominado “Mato Grosso do Sul Forte – Ações para o Desenvolvimento”, que será lançado às 19h de sexta-feira, 2, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo.
Faltando um ano para as eleições, o governador André Puccinelli (PMDB) vai lançar um pacote de obras, como pavimentação de rodovias estaduais, asfalto e recapeamento de vias urbanas, casas populares, entre outros.
Os detalhes do mega plano de ações são mantidos sob sigilo.
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No entanto, alguns projetos já vazaram, como a construção da Universidade Estadual de Campo Grande, que será edificada no Parque dos Poderes e atenderá uma demanda antiga dos estudantes da Capital, e do Aquário Natural.
Estratégico – Puccinelli lançará obras emblemáticas e de grande impacto nas maiores cidades de Mato Grosso do Sul. Em Corumbá, ele vai oficializar a construção de 1,2 mil casas populares numa área de 60 hectares, que chegou a causar polêmica após ser retomada da prefeitura.
Em Dourados, ele deverá anunciar o perimetral norte, como é conhecida a obra de pavimentação do contorno rodoviário de aproximadamente 30 quilômetros. O prefeito Ari Artuzi (PMDB) a considera estratégica.
Obras de grande impacto também serão lançadas nos municípios de Ponta Porã e Três Lagoas. Outros municípios serão contemplados com um pacote de revitalização urbana, que prevê a melhoria da sinalização recapeamento de vias públicas e melhoria do trânsito.
Empréstimo – O plano vai incluir o empréstimo de cerca de US$ 230 milhões feito junto ao Banco Mundial, que começará a ser liberado em maio do próximo ano.
A maior parte dos recursos serão destinados para pavimentação de rodovias, que encurtarão distância entre os municípios.
Parte dos recursos deverá ser destinada para a obra de infra-estrutura do porto em Mundo Novo, que será usada como escoamento de grãos pela hidrovia Paraná-Tietê.
No convite, o governador destaca que o MS Forte “é o investimento que transforma, cria oportunidades, abre caminhos, gerando empregos e confiança no amanhã”.
Pacotinho – Previsto desde o início deste ano, o lançamento do plano de ações foi adiado em decorrência da crise econômica mundial. O governador chegou a defini-lo de pacotão, pacote e pacotinho.
Por último, ele definiu como um plano de ações e obras visando o desenvolvimento econômico de Mato Grosso do Sul.
A crise passou, mas a arrecadação estadual segue em compasso de espera por causa da queda na receita do gás, reduzida em decorrência de subterfúgio adotado pela Petrobras, de acordo com Puccinelli.
Fonte: Estadão
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