Esta pode ser a volta do governo à operação de serviços de telecomunicações.
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Desde a privatização do Sistema Telebrás, em 1998, o governo federal não tem uma operadora. A criação de uma estatal para o setor preocupa as empresas privadas.
Na semana passada, Rogério Santanna, secretário de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, afirmou que será necessário investir R$ 1,1 bilhão nas redes ópticas da Petrobrás, Furnas e da Eletronet (empresa falida que tem a Eletrobrás como acionista) para formar uma infraestrutura nacional de telecomunicações, controlada pelo Estado. A ideia seria usar a Telebrás, hoje uma empresa sem atuação no mercado.
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Santanna propôs uma parceria com as pequenas empresas de telefonia e de internet.
“O negócio é criar uma rede de acesso com todos os descontentes com as grandes operadoras”, disse Santana.
Segundo ele, essas empresas estão sendo “asfixiadas” pelas grandes companhias, das quais alugam a infraestrutura para prestar serviços em nichos de mercado e cidades do interior.
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O presidente Lula deu 40 dias para que seja apresentado um plano. Por causa da Lei Eleitoral, a nova empresa precisaria estar operando até o fim do primeiro semestre.
Fonte: Estadão
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