A Método Engenharia fechou acordo com a norte-americana CH2M Hill para ampliar seu portfólio de serviços no setor de infraestrutura e indústria de base, com destaque para óleo e gás.
O acordo, segundo a empresa brasileira, representa um importante diferencial para o mercado, somando inteligência e expertise para concepção e execução de projetos de engenharia dentro da modalidade Engineering, Procurement and Construction (EPC), com engenharia de classe mundial e procurement global.
O presidente do conselho de administração da Método, Antonio Boralli, destaca que "o objetivo é fortalecer o elo de engenharia e promover capacitação para o atendimento, de ponta a ponta, da demanda crescente de empreendimentos nesta área, regidos por contratos desta natureza".
Como incentivo para a concretização do acordo, o empresário citou as expectativas do mercado sobre o volume de investimentos que serão destinados ao longo dos próximos anos na área de infraestrutura e indústria de base, especialmente no setor de óleo e gás. "Nossa parceria com a CH2M Hill é bastante ampla, porém o foco será realmente o mercado brasileiro, dada sua enorme capacidade."
O acordo permitirá a montagem de equipes multidisciplinares respeitando as características de cada projeto, a partir da seleção dos melhores especialistas da Método, da Potencial Engenharia (controlada da Método, especializada em construção industrial e em montagem eletromecânica e manutenção industrial) e da CH2M Hill.
"Estamos incorporando ao nosso portfólio a inteligência global e a atualização de tecnologias para as soluções técnicas em projetos de engenharia que o Brasil demandará nos próximos anos, especialmente diante da necessidade de ampliação de seu parque industrial e de infraestrutura", explica Hugo Rosa, presidente da Método e do Conselho da Potencial. "Não haverá uma forma única de atuação. Podemos estabelecer novas associações, joint ventures, formar consórcios ou até mesmo a subcontratação por tempo limitado. Tudo dependerá da necessidade e das características de cada projeto", explica Hugo Rosa.
Fonte: Estadão
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