A Alcoa Alumínio e a AWA do Brasil anunciaram que a produção da refinaria de alumina de São Luis continua a elevar-se gradualmente, na medida em que a fábrica se recupera das conseqüências de "apagões" e da falha ocorrida no seu descarregador de bauxita. Os custos associados ao aumento de produção e à restauração operacional da refinaria, no valor de aproximadamente US$ 45 milhões, serão registrados nos resultados do terceiro trimestre deste ano.
Um descarregador móvel está sendo utilizado temporariamente até que o descarregador permanente entre em operação, o que é esperado para o final de setembro. Durante este mês a refinaria atingiu produção diária recorde em três dias consecutivos.
"Esses níveis de produção são extremamente animadores e o resultado direto do trabalho e dedicação de todos os funcionários da refinaria de São Luis", afirmou Franklin L. Feder, presidente da Alcoa Alumínio. "Estamos avançando na direção de tornar a refinaria de São Luis uma das fábricas mais competitivas no mundo em termos de custo". Quando alcançar sua plena capacidade, a refinaria de São Luis produzirá 3,5 milhões de toneladas de alumina por ano. A ampliação dessa planta, concluída em Dezembro de 2009, constitui a maior expansão de uma refinaria de alumina já realizada no mundo.
A refinaria de São Luis, localizada no Maranhão, próxima à capital do Estado, no Brasil, é de propriedade conjunta da Alcoa Alumínio e Alcoa World Alumina and Chemicals/ AWAC (54%), BHP Billiton (36%) e Rio Tinto Alcan (10%), sendo a Alcoa a gestora da planta.
A Alcoa Alumínio está comemorando seus 45 anos de atuação no Brasil, onde opera em oito estados. A empresa é líder na produção de bauxita, alumina e alumínio primário, além de extrusões, chapas e folhas, rodas forjadas e produtos especiais para a industria aeroespacial.
A Alcoa World Alumina and Chemicals é uma joint venture entre a Alcoa e a Alumina Limited, em que a Alcoa detém participação de 60%.
Fonte: Estadão
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