Estudo do Ministério de Minas e Energia já apontava, desde 2007, que o risco de apagões chegaria a um índice crítico em 2011, segundo reportagem publicada pela Folha de S. Paulo. O relatório mostra que a situação poderá melhorar em 2012, com a inauguração de dezenas de subestações e a entrada em operação do sistema de transmissão do rio Madeira. O problema é que muitas dessas obras atrasaram, a maior parte por restrições ambientais.
O último apagão ocorrido em São Paulo teve como causa a demora na entrega da subestação Piratininga 2, que deveria estar pronta em abril de 2010 e só começou a ser construída no fim do ano passado.
O estudo previa também que São Paulo teria a situação mais sensível, o que aumentaria o índice de risco no Sudeste, em razão da insuficiência de subestações.
Fonte: Estadão
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