Como as tentativas de licitações anteriores do TAV (o trem de alta velocidade ou “trem-bala”, que ligará os municípios do Rio de Janeiro, de São Paulo e Campinas) – que buscaram grupos interessados em tocar o projeto como um todo – não despertaram interesse das empresas, o governo federal decidiu dividir o processo em duas partes: uma para escolher os responsáveis pela fabricação dos trens e a operação do sistema e outra para definir a empresa responsável pela construção do projeto.
Para elucidar eventuais dúvidas sobre edital e anexos, estão previstas reuniões, na Bovespa, nos dias 29 de janeiro e 19 de março de 2013.
Em novembro, o diretor da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Hélio Mauro França, disse que o trem-bala estará operando com 100% da capacidade em 2020. O atraso do projeto, segundo ele, resultou em uma revisão da demanda, que aumentou, fazendo subir também o custo do empreendimento – de R$ 33,2 bilhões para R$ 35 bilhões, devido à necessidade de compra de mais veículos, antecipou França.
O edital estabelece a construção de oito estações: Estação Barão de Mauá (RJ), Aeroporto Internacional Maestro Antonio Carlos Jobim (Galeão), Barra Mansa/Volta Redonda (RJ), São José dos Campos (SP), no Aeroporto Internacional de São Paulo/ Guarulhos, Aeroporto de Campo de Marte, Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas) e Estação Ferroviária, no município de Campinas.
O leilão será realizado no dia 19 de setembro de 2013.
Fonte: Padrão
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