Em dezembro último o então presidente do México, Felipe Calderón, foi substituído pelo novo presidente, Enrique Peña Nieto, que, eleito, inaugurou o retorno do Partido Revolucionário Institucional (PRI) ao poder. A exemplo de Calderón, Peña Nieto vem se manifestando favoravelmente a políticas econômicas tendentes a acelerar o processo do crescimento mexicano. Tal orientação ajuda o processo de consolidação das empresas estrangeiras que operam no país.

A Odebrecht, com sua visão estratégica, tendo em conta aquele mercado, está na expectativa de que, em consequência de reformas previstas no governo de Peña Nieto, venha até a ampliar o volume de negócios de engenharia até 2015.

Outros países da América Latina que estão no radar de expansão da empresa, na área da engenharia, são El Salvador, Guatemala, Honduras e Nicarágua. Ela já se encontra em Cuba, com a construção do Porto de Mariel. A propósito, a América Latina corresponde a cerca de 40% da receita da área da Engenharia e Construção da empresa – algo da ordem de R$ 8,8 bilhões, conforme números de 2011.

Fonte: Padrão