Estamos mal na Pauliceia. Sobretudo, nessa época de chuvas rápidas e cruciais.
No meio da tormenta não se tem para onde fugir. E, o sujeito, esteja a pé, de ônibus, trem ou automóvel, se torna vítima das consequências do vento, da chuva e do lixo.
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Do vento, porque ele chega, como tem chegado, a mais de 70 ou 80 quilômetros por hora. Difícil o equilíbrio caso não haja a prevenção de um abrigo.
E ele movimenta galhos, garrafas, muros e outros corpos sólidos contra a vítima.
Da chuva, porque inesperadamente a pessoa fica insulada. Conforme o caso, o capô do carro é a sua única salvação.
Mas há os que, levados pela correnteza, precipitam-se em córregos e rios ou se enroscam nas escancaradas bocas de lobo.
E, do lixo, porque carradas de imundície, trazidas pelas águas, ficam amontoadas nas calçadas, no meio-fio, defronte do cidadão.
A conclusão a que se chega é de que a cidade não está preparada para esses fenômenos.
Haja vista o problema das árvores. Possivelmente perto de mil já foram arrancadas pela tormenta nesse pedaço de verão. E elas são lançadas contra a fiação da energia elétrica, contra residências e veículos. De quebra, a população fica sem luz elétrica, sem internet e sem ajuda, a não ser dos bombeiros, que às vezes retardam o atendimento por causa da demanda.
E, os semáforos? Para que eles se apaguem e, portando, fiquem inutilizados durante horas, contribuindo para o caos no trânsito, sequer é necessário que chova.
Basta que haja a ameaça. Então eles piscam, amarelam e se anulam.
E a prefeitura, o que faz? Tem feito muito, em especial cuidando das ciclofaixas.
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Fonte: Nildo Carlos Oliveira
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