Nildo Carlos Oliveira

O 30º Semináro Nacional de Grandes Barragens, encerrado ontem (13) em Foz do Iguaçu (PR), recolocou temas importantes em discussão, em diversas áreas técnicas, num momento de mudanças na economia do País.

De um lado, é preciso dar continuidade à construção de grandes barragens e, de outro, surgem obstáculos de toda ordem contra projetos hidrelétricos, centralizando-se o debate, na opinião pública, sobre a questão ambiental e, por conta disso, na necessidade de construí-las em dimensões mitigadas.

Há um erro de enfoque. E, o próprio diretor-geral da Itaipu Binacional, Jorge Miguel Samek, reconhece isso, ao salientar que “a falta de informações mais aprofundadas, somada à questão ideológica e a interesses políticos obscuros, tem desembocado no preconceito contra a construção de barragens, especialmente para a formação de reservatórias de usinas hidrelétricas, consideradas, por parte da opinião pública, como prejudiciais ao meio ambiente e às populações de seu entorno”.

É notória, a partir de múltiplos exemplos pelo País afora, a importância dos reservatórios hidrelétricos para fins diversos, além de sua finalidade principal, que é a produção de energia limpa e renovável.

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  Da mesma forma como deve ser amplamente reconhecida a necessidade da exploração de outras matrizes energéticas para ajudar na suplementação do fornecimento de energia.

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  O que não se concebe é o aproveitamento de recursos hídricos apreciáveis, sem a contrapartida da construção de barragens que lhes sejam compatíveis.

Não podemos fechar os olhos à obviedade, conforme admite o diretor-geral de Itaipu: o Brasil está perdendo a oportunidade de construir “empreendimentos providenciais para enfrentar  futuras crises hidrológicas, gerar emprega e renda e ampliar a infraestrutura  necessária para torna-lo sustentável”.  Com a circunstância – ampliemos assim esse raciocínio – de que fazer o contrário é começar a esquecer que a engenharia brasileira  já deteve o domínio da tecnologia de construção de grandes barragens.
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  É uma experiência que o País não pode marginalizar.

Fonte: Nildo Carlos Oliveira