Fonte: Em linhas gerais, esse segundo plano reedita uma versão do primeiro e se ajusta a um modelo mais factível, na medida em que dá prioridade ao pagamento de outorga. O governo não tem mais como bancar o modelo que acenava com tarifas menores. Os recursos públicos escassearam e subsidiar projetos está virando coisa de passado recente. O dinheiro do Tesouro desapareceu. Nesses termos, como colocar em prática a execução de obras que absorveriam R$ 200 milhões?
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