No caso de Fortaleza, o desvio envolveu o uso de uma rede paralela de tubos, com diâmetro entre 450 mm e 500 mm, ou seja, menor do que a rede que estava sendo reparada. Formada por tubos de fibra de vidro (PRFV), a tubulação temporária precisava ter a garantia de que o fluxo de esgoto fosse mantido corretamente, de acordo com o projeto de interrupção, enquanto a rede original era reconstruída.
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