A Bidim foi um destacado fornecedor de matéria-prima para uma das obras mais importantes para os Jogos Olímpicos do Rio: o corredor Transolímpico. As mantas geotêxteis da marca integram todos os 26 km de extensão da via expressa.
Ocorredor possuiduas faixas para carros e uma exclusiva para o BRT (Bus Rapid Transit). No total, a via tem 18 estações, sendo três delas terminais. O corredor conta com 17 pontes e viadutos e dois túneis.
“A escolha das mantas foi essencial paraproteger e manter a qualidade da obra, pois utiliza um material não-tecido agulhado de filamentos contínuos 100% poliéster, fundamental para o bom andamento trabalhos desta natureza”, ressalta Gerson Cunha, engenheiro da Geomaks Geossintéticos, empresa que representa a Bidim no Estado do Rio de Janeiro e responsável pela aplicação das mantas geotêxteis no corredor Transolímpico. “Pela característica do projeto, uma via expressa que será rodada por veículos pesados, as mantas geotêxteis garantem uma vida útil considerável, evitando o desgaste e rachaduras”, completa Cunha.
As mantas geotêxteis foram usadas para a cura de concreto da obra, com a função de retardar a evaporação da água, permitindo sua completa hidratação. O procedimento foi feito para aumentar a resistência do material, além de diminuir a incidência de trincas e fissuras que podem comprometer a estrutura da obra.
Outra função utilizada foi a de drenagem da via, evitando que a água entre no pavimento. Em uma obra deste porte, sua importância é essencial porque não deixa que partículas, como terra e areia, bloqueiem o dreno.
Fonte: Redação OE
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