Tradicional empresa de andaimes, escoramentos, fôrmas e outros sistemas, a Mills completa 65 anos ciente das mudanças ocorridas no mercado de construção nos últimos tempos – e da necessidade de se adequar a ele.


“Há um processo de restruturação grande, com horizontalização das empresas e mudança de protagonistas”, conta Sérgio Kariya, diretor-presidente da Mills, empresa que tinha 60% de seus clientes concentrado nas grandes construtoras.
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“Hoje, crescem as empresas médias, em um mercado mais pulverizado”.


O executivo avalia que as obras, além de estarem ocorrendo em diferentes localidades, elas se apresentam menores.
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Isso exigiu uma série de mudanças na empresa, principalmente na área operacional. “Em 2015, a empresa passou por um processo grande de transformação, analisando detidamente custos internos de operação, com métricas de produtividade para se adaptar à nova realidade”, explica.


“Uma de nossas primeiras mudanças foi criar uma área de business intelligence, para analisar nossa performance atual e planejar novos negócios de forma mais eficiente”.
Segundo ele, isso foi necessário para atender um mercado mais disperso,com pressão de custos e prazos. De acordo com o executivo, o tempo de permanência dos sistemas que a empresa oferece no mercado para uso no canteiro de obras caiu para a metade por conta disso.


Os sistemas antiquados foram deixados de lado pela empresa e o foco agora é total em produtos que agreguem inovação, como, por exemplo,mudança de material das fôrmas e a mecanização da manutenção de escoramentos.
Conta ele que “a ideia é oferecer sistemas com ciclos mais longos”,que no jargão do setor significa “ciclar” mais os produtos na obra – ou seja, reutilizar por mais tempo os sistemas de construção.


A Mills tem até trabalhado com empresas projetistas na elaboração de projetos, antes mesmo de entrar numa concorrência de obra.

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“Temos atuado com as empresas para ganhar produtividade”, diz Sérgio.


A área de sistemas de andaimes, escoramento, fôrmas, entre outros produtos, envolvem de 1 a 1,5% do volume total investido em uma obra, com influência em 10% dela, dependendo da quantidade de concreto aplicado.
Atualmente, 70% do faturamento da unidade de negócio de rental na Mills vem do setor de não-construção, como shoppings, indústria etc.

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“Em setembro de 2016, por exemplo, fechamos um contrato para locação de uma plataforma aérea do tipo telescópica, capaz de realizar trabalhos a uma altura de até 16 m, para uma empresa de colheita de cocos em Pernambuco”, afirma Sérgio.


Ao longo de seus 65 anos, a Mills participou de obras importantes no País, como a construção de Brasília, da hidrelétrica de Itaipu e da ponte Rio-Niterói, além de obras recentes, como dos equipamentos esportivos para a Copa do Mundo e Jogos Olímpicos realizados no Brasil.


A empresa trouxe ao País os andaimes tubulares e escoramento em aço – nessa época os andaimes usados eram feitos de madeira. Na década de 1980, a empresa iniciou o uso da técnica de escoramento com mesa voadora, um sistema de fôrmas para lajes com escoramento em treliças de alumínio, utilizada em edificações com repetições de pavimentos. Já no final dos anos 1990, a empresa passou a trazer plataformas aéreas para o mercado brasileiro. (Augusto Diniz)