A CCR RodoNorte, concessionária do grupo CCR no Paraná, opera uma extensão total de 487 km. O sistema abrange a BR-277 e a BR-376, que ligam Curitiba a Ponta Grossa e às principais cidades no norte do Estado; e a PR-151, entre Ponta Grossa e Jaguariaíva.
Além destas, inclui-se na concessão também a BR-373 e a PRC-373, trechos localizados no perímetro urbano de Ponta Grossa e que fazem ligação com as rodovias citadas anteriormente, nas saídas para as regiões norte e central do Paraná, interior de São Paulo, além de Foz do Iguaçu. Desde 1997 a concessionária opera esse conjunto de rodovias.
Atualmente, a empresa trabalha na duplicação da BR-376 (entre Ponta Grossa e Apucarana).
Até março de 2019, já tinham sido duplicados 78,4 km deste segmento, sendo que agora outros 75,8 km serão ampliados até outubro de 2021.
Segundo a RodoNorte, o trecho entre Ponta Grossa e Apucarana é extenso e sinuoso, o que dificulta bastante as obras de terraplenagem, gerando grandes volumes de movimentação de
terra. São trechos com extensos cortes ou aterros e a estrutura de pavimento precisa ser reforçada para suportar o tráfego, especialmente de veículos pesados.
Os trechos em áreas urbanas foram priorizados e já estão concluídos na sua maioria. Tratam-se de segmentos que geraram grande número de interferências com lindeiros e desapropriações.
O segmento compreendido no segundo platô do Paraná, de acordo com a concessionária, é basicamente formado por arenito rochoso. Já após a Serra do Cadeado, no terceiro platô, a maior parte é composta de solo argiloso.
As dificuldades estão nos períodos chuvosos extensos e alto volume de tráfego na pista existente.
Os trechos de serra da BR-376, no segmento citado, já estão com as obras quase concluídas.
A duplicação ocorre sempre paralela a pista existente. Considerando que a BR-376 é o maior corredor de exportação rodoviário do agronegócio Brasileiro, e também uma ligação importante
entre as regiões Norte e Sul do Paraná, a ampliação significa mais segurança e conforto para os usuários, além da fluidez no tráfego e também no suporte à atividade econômica regional.
O número de máquinas, trabalhadores e usinas asfálticas varia de acordo com o andamento das obras e também a conclusão e liberação ao tráfego das frentes.
Há uma média mensal de 1,4 mil
trabalhadores atuando nas obras, compreendendo as duplicações e também nas intervenções para conservação das rodovias.
No total, a duplicação entre Ponta Grossa e Apucarana compreende 24 obras de arte, sendo que 14 delas já estão prontas, sete em andamento, e outras três ainda estão por iniciar. Entre as
principais delas estão os entroncamentos de Apucarana (km 244) e Ortigueira (km 351), além do trevo de acesso à comunidade Alto do Amparo (km 434).
Atualmente, a RodoNorte tem 295,8 km duplicados dentro da área de concessão, sendo eles: BRs 376 e 277 (Ponta Grossa-Curitiba) com 113,9 km duplicados; BR 373 (trecho urbano de Ponta Grossa) tem 11,7 km duplicados; PRC 373 e PR 151 (Ponta Grossa-Jaguariaíva) com 91,8 km duplicados; e BR-376 (Ponta Grossa-Apucarana) com 78,4 km duplicados.
Os dois trechos que ainda tem pista simples entre Ponta Grossa e Imbaú, que compreendem São Bento do Amparo até Caetano Mendes, e um pequeno trecho entre Caetano Mendes e Imbaú, tem previsão de início das obras? Quando?
vergonha, ja era para estar tudo duplicado
vergonha, jah era para estar tudo dupliclado
Estamos sendo roubados nestes pedágios “criados” por Jaime Lerner fazem 23 anos, andando em pista simples, com muitas vidas ceifadas, e, é provável que no término do contrato, ainda continuaremos com pista simples em partes perigosas da rodovia