Após nove anos buscando destravar o projeto de expansão de um terminal do porto de Rio Grande, representantes da CCGL (Cooperativa Central Gaúcha Ltda.) saíram de uma reunião no Palácio Piratini, na quarta-feira (24), levando em mãos documento assinado pelo governador Eduardo Leite.
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A autorização do Estado permitirá que a CCGL dê andamento junto à União ao projeto que viabilizará o investimento de R$ 500 milhões na unidade portuária. Com a ampliação, a capacidade de escoamento de produtos agrícolas da CCGL será quadriplicada.
Atualmente, o chamado fluxo de expedição é de 1,5 mil toneladas por hora e saltará para 6 mil toneladas por hora.
A capacidade de armazenagem passará de 278 mil toneladas para 778 mil toneladas.
O secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, comemorou o andamento do processo, pois, segundo ele, terá impacto direto em toda a economia gaúcha.
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“A agricultura corresponde a 42% do nosso PIB. Investir em escoamento da produção, significa ampliação dos negócios e, consequentemente, crescimento econômico”, ressaltou Covatti. O projeto prevê três anos para ser concluído, já que os navios seguirão operando durante a obra, e a expectativa é de se iniciar os trabalhos ainda neste ano. “Vamos enviar em seguida esse documento que faltava para a Secretaria Nacional dos Portos e, assim que derem o ok, vamos iniciar a obra imediatamente”, previu Caio Viana, presidente da CCGL.
Considerada uma das maiores cooperativas do Brasil, a CCGL tem cerca de 171 mil produtores, estando presente em mais de 350 municípios gaúchos.
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Para desenvolver suas atividades com maior competitividade, os associados contam com apoio de suas unidades especializadas em tecnologias aplicadas na agropecuária, logística e laticínios. A entidade, com sede em Cruz Alta e composta por 31 cooperativas, é a operadora dos terminais Termasa e Tergrasa, responsáveis pelos serviços de recebimento, armazenagem e expedição de granéis agrícolas no Porto do Rio Grande. Juntos, os terminais representam cerca de 14% das movimentações da soja nacional e 52% de todos os grãos do Rio Grande do Sul.
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