Na abertura do evento global em Las Vegas, Andrew Anagnost, CEO da Autodesk, apontou dois exemplos de como as ferramentas digitais estão impulsionando a indústria AEC — Arquitetura, Engenharia e Construção – em dois segmentos que estão em extremos opostos do mercado. A Marriot, um dos maiores grupos hoteleiros globais, não estava conseguindo construir na velocidade desejada novos prédios para sua atividade e resolveu recorrer à pré-fabricação de módulos completos e acabados de apartamentos numa planta industrial, contratando a construtora Skystone.
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Estas unidades prontas chegam ao canteiro da obra e são içadas e instaladas na estrutura predial.

Esse projeto de hotel localizado em Bowery Street 185, Nova York, tem os primeiros dois pisos executados em estrutura metálica no sítio de forma convencional, seguindo projetos desenvolvidos em BIM. Em seguida, a estrutura metálica pronta é mapeada com laser scanning e drones, gerando um modelo eletrônico preciso que serve para que os módulos industrializados recebam ajustes finais ainda na fábrica – para que a montagem in loco transcorra sem paradas imprevistas para acertos localizados, gerando atrasos no processo.

Iniciado em janeiro de 2015, está em fase de conclusão, com 300 apartamentos. Skystone atuou como gerente de construção modular, junto a duas empreiteiras gerais, cujas equipes foram treinadas na instalação de 14 tipos de módulos habitacionais e de serviços pré-fabricados em usina industrial, um módulo para escadarias e os componentes industrializados da fachada externa.

Na outra ponta do mercado, a ONG Build Change que existe há 15 anos, liderada pela engenheira Elizabeth Hausler — cujo pai assentava tijolos e ensinou o ofício às duas filhas antes de elas se formarem engenheiras — já recuperou moradias de cerca de 500 mil pessoas em diversos países emergentes, a maioria autoconstruídas e que foram atingidas por inundações, desabamentos ou sismos. A equipe da ONG usa softwares da Autodesk para projetar modelos de retrofit a serem aplicadas na recuperação das moradias danificadas, construídas com materiais variados e tendo estruturas de diferentes dimensões — fazendo hoje em 3 horas com um profissional o que antes mobilizava 3 técnicos durante várias semanas.

Elizabeth disse na abertura da AU2019 que 3 bilhões de pessoas estarão vivendo em sub-habitações em 2030 — um terço da população mundial. A meta da ONG é executar o retrofit de 10 milhões de moradias em 10 anos, se as doações se sustentarem.
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Nessa iniciativa foi implementada uma plataforma digital cobrindo desde a fase de projeto até a execução da obra, para facilitar as tarefas de agências governamentais e dos próprios moradores, que participam da execução das obras.

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Ela começou a operar na Colômbia e a Índia será o próximo país a contar com esse recurso.
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Lançamento do Autodesk Construction Cloud No centro desse sistema na nuvem — lançado no evento em Las Vegas – estão ferramentas como Assemble (com AutoCad, Revit e Navisworks), Building Connected (com BidBoard Pro que quantifica desenhos 2D), BIM 360 (com Design Risk Management) e PlanGrid (com capacidade de gravar vídeos no app, além de fotos) e outras soluções, para conectar 24 horas o escritório central com as filiais e as equipes nos canteiros de obras.

A solução incorpora mais de 50 melhorias em softwares para integrá-los de modo que os dados fluam através todos os estágios do projeto e da obra.

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Inclui funcionalidades baseadas em inteligência artificial, que permitem às equipes de construção identificar interferências antes que problemas ocorram na prática, reduzindo atrasos, retrabalho e custos.

Essa tecnologia integra a cadeia de produção da construção como uma indústria, conectando os elos antes isolados em maior ou menos grau. Nos EUA, a nuvem incorpora uma rede de proprietários, projetistas, construtoras e entidades que reúnem profissionais de variadas especialidades – para que possam se conectar e trocar experiências ou subcontratar serviços entre si.